Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento

    É possível treinar a criatividade?

    15 de fevereiro de 2012

    Você e uma pessoa criativa? Gostaria de ser? Pois bem, ao contrário do que a grande maioria das pessoas acredita, a criatividade não é apenas um dom nato, e é sim possível adquiri-la ao longo da vida.

    Segundo o Dr. Anthony McCaffrey, da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, os momentos de criatividade espontânea, chamados de “momento eureca”, são raros e exigirem a superação de desafios mentais formidáveis. Por isso, é possível prepará-los através de uma técnica de treinamento sistemático.

    Chamada de Hipótese das Características Obscuras, a técnica consiste na observação de uma característica incomum, obscura e que quase ninguém presta atenção, e no posterior desenvolvimento de uma solução com base nessa.

    De acordo com McCaffrey, essa é uma abordagem passo-a-passo para “superar os obstáculos cognitivos à invenção”. O cientista acredita que a técnica de treinamento terá uma utilidade especial para engenheiros, sempre às voltas com a necessidade de resolver problemas práticos e criar novas soluções para problemas velhos.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Dormir bem favorece a criatividade. Veja em Boa Saúde
    • Videogames podem ajudar no desenvolvimento da criatividade infantil. Leia em Blog Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Amar é estar viciado?

    14 de fevereiro de 2012

    Quem está apaixonado vê o seu corpo passar por diversas reações estranhas e inexplicáveis. O estômago fica embrulhado, a cabeça distraída e a pessoa fica emocionalmente sensível, passando de sentimentos de felicidade para momentos ansiosos de um minuto para o outro.

    Uma nova pesquisa mostra que essas reações intensas podem ter sua origem no cérebro. Pesquisadores da Albert Einstein College of Medicine (EUA) selecionaram pessoas que diziam estar apaixonadas e mostraram fotos de seus parceiros a elas. Os cérebros dos participantes reagiram às fotos produzindo respostas emocionais nas mesmas partes do cérebro que estão associadas à motivação e recompensa.

    “O amor intenso e apaixonado usa o mesmo sistema do cérebro que é atiçado quando uma pessoa está viciada em drogas”, explica o pesquisador Arthur Aron. “Você pode se sentir feliz quando você está apaixonado, mas você também pode ficar ansioso. A outra pessoa se torna um objetivo na vida”. O cérebro reage ao parceiro como se ele fosse uma droga, e quem está apaixonado pode passar a querer o outro como se estivesse viciado.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Paixão pode ter o mesmo efeito da cocaína. Veja em Boa Saúde
    • Leia sobre a relação entre amor e ódio em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Por que é tão difícil tomar decisões?

    14 de fevereiro de 2012

    Tomar decisões pode parecer fácil para alguns e extremamente complicado para outros. Algumas pessoas ficam tão apavoradas que adiam essa situação ao máximo. Mas, por que isso acontece? Segundo pesquisadores da Universidade de Colorado, nos Estados Unidos, a resposta é o que chamam de na “ilusão da coragem”, um exemplo de hiato da empatia – nossa inabilidade para imaginar como iremos nos comportar em situações emocionais futuras.

    Em artigo publicado no Journal of Behavioral Decision Making, o pesquisador Leaf Van Boven explica que na teoria do hiato da empatia, quando o momento da verdade ainda está distante, você ainda não está emocionalmente envolvido com a situação, o que dissipa o medo que você provavelmente experimentará na situação real.

    De acordo com os cientistas, nem todo aprendizado acumulado na vida com eventos que nos assustam é capaz de superar o hiato da empatia. Isso tem consequências práticas, expondo as pessoas a situações constrangedoras, ou mesmo perigosas, por decisões que elas mesmas tomaram no passado.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Você sabia que os autistas podem tomar decisões mais racionais e menos instintivas? Veja em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família Tecnologia

    Pesquisa busca voluntários para testar vacina contra o ‘amarelão’

    14 de fevereiro de 2012

    Pesquisadores do Centro de Pesquisas René Rachou, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Universidade George Washington, o Instituto Sabin de Vacinas e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), estão desenvolvendo uma vacina contra o ancilostomídeo, verme causador da doença do amarelão.

    O amarelão atinge cerca de 500 milhões de pessoas no mundo, e causa desnutrição, anemia, desânimo para o trabalho, déficit cognitivo e dificuldades de aprendizagem em crianças e, em casos mais graves, pode levar à morte.

    Agora, os pesquisadores buscam voluntários com idade entre 18 e 45 anos, moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, para participarem como voluntários nos primeiros testes em humanos. O objetivo é avaliar a confiabilidade e a tolerabilidade do produto. Renata Caldeira Diniz, da Fiocruz, afirma que os voluntários não correm o risco de contrair a doença.

    Os interessados podem fazer contato por email (projetovacinabh@cpqrr.fiocruz.br) ou pelo telefone (31) 3409-9181.

    • Conheça outras parasitoses intestinais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Genética explica por que algumas pessoas se sentem mal em grandes altitudes

    13 de fevereiro de 2012

    Quem viaja para lugares em grandes altitudes geralmente leva um tempo para se acostumar às novas condições. Mas existem também indivíduos que não se adaptam, desenvolvendo a doença da altitude. As alturas afetam cada pessoa de forma diferente, podendo causar problemas como dores de cabeça intensas e náuseas fortes.

    A explicação para as diferentes reações pode ser genética. Testes genéticos mostram que alguns indivíduos são mais suscetíveis a se sentirem mal nessas localidades do que outros. De acordo com pesquisas, um grupo de seis genes pode prever com 90% de exatidão quem são as pessoas que não se sentem bem em grandes altitudes.

    Os benefícios de se compreender esse mecanismo são amplos, afetando desde o exército (na escolha de soldados enviados a lugares em altas altitudes) até criadores de gado (que perdem grandes números de animais para a doença da altitude). Porém, mais pesquisas são necessárias.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre cuidados a serem tomados antes de viagens em Boa Saúde
    • Leia sobre o treinamento em altitude nos esportes de resistência em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da mulher

    Uso de sapatos de salto alto pode prejudicar a coluna

    13 de fevereiro de 2012

    Você sente dores nas costas? Pois saiba que a culpa pode estar nos seus pés. O uso de sapatos de salto alto, assim como várias outras situações no dia-a-dia, pode prejudicar o bom funcionamento da coluna. A esse fator juntam-se carregar peso excessivo, sentar-se de mau jeito e ter uma postura ruim.

    Lucas Rech, especialista em coluna, explica que quando a mulher usa salto alto, há um desequilíbrio na distribuição do peso corporal. O corpo é jogado para frente, e, para manter a estabilidade, o organismo reage com auxilio da coluna em um movimento que aumenta a curvatura da coluna, resultando em um quadro de lordose. Segundo o especialista, o principal vilão entre os calçados é o salto agulha, que pode levar a quedas e torções de tornozelo.

    Mas, como convencer uma mulher a deixar o salto de lado? Convenhamos que é complicado, pois os sapatos compõem o modelito e transmitem charme e glamour. De acordo com Rech, saltos de três centímetros são comumente recomendados para o uso diário, assim como calçados estilo anabela, que conseguem distribuir homogeneamente o peso corporal. Os saltos muito altos e finos devem ser guardados para ocasiões especiais.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Uso de salto alto aumenta os riscos de hérnia de disco, veja em Boa Saúde
    • O carnaval esta chegando. Qual o calçado ideal para curtir a folia? Descubra em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família Tecnologia

    Prótese de perna de baixo custo é desenvolvida no Canadá

    10 de fevereiro de 2012

    O engenheiro canadense Jan Andrysek desenvolveu uma prótese de baixo custo de produção para pessoas que perderam a perna até a acima do joelho.

    No Canadá, uma prótese desse tipo custa U$3000 para ser produzida. A invenção de Andrysek custa apenas U$50 e é feita quase que inteiramente de termoplástico moldado por injeção. “Os mecanismos e tecnologias usados (atualmente) são baseados em designs do pós segunda guerra mundial. Eles não mudam a 50 anos”, explica o cientista. “Agora nós podemos moldar todos os pedaços para um joelho por cerca de U$15”.

    A nova prótese se comporta como um joelho de verdade ao se prender no lugar sozinha, sem exigir que a pessoa a prenda manualmente ao ficar de pé. Ela também é impermeável a umidade e água.

    A prótese foi desenvolvida no Holland Bloorview Kids Rehabilitaion Hospital, em Toronto.

    • Leia mais sobre a invenção em UPI (em inglês)
    • Leia sobre amputação, causas e reabilitação em Boa Saúde
    • Leia sobre a amputação de membros inferiores em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    Medicamentos para acidez gástrica podem aumentar riscos de infecções bacterianas

    10 de fevereiro de 2012

    Pessoas que sofrem com a acidez desregulada do estômago devem ser cuidadosas com os medicamentos que usam. De acordo com a Food and Drug Administration (FDA), órgão americano que regulamenta alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, alguns remédios que causam a redução da quantidade de ácido no estômago podem aumentar o risco de ocorrência de infecções bacterianas.

    O estômago age como um importante mecanismo de defesa contra patógenos, e o ácido presente no órgão mata esses organismos, protegendo o corpo.

    Todo uso de medicamento deve ser orientado por um profissional médico, e pacientes devem seguir as instruções dadas de forma exata. Caso o paciente observe sintomas inesperados, um médico deve ser procurado imediatamente.

    • Leia mais sobre a declaração da FDA em Live Science (em inglês)
    •  Leia sobre o controle da azia em Boa Saúde
    • Supressores de acidez gástrica aumentam o risco de pneumonia comunitária
    Published by: admin
  • Comportamento

    Qual o melhor chocolate que você já comeu?

    10 de fevereiro de 2012

    Com certeza você já disse várias vezes: “esse é o melhor chocolate que eu já comi na vida”, e, segundo os pesquisadores, provavelmente vai dizer essa frase muitas outras vezes.

    Pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostra que uma pessoa tenderá sempre a lembrar do último chocolate como o mais gostoso. O mais curioso é que essa questão parece ter mais a ver com expectativas do que com o doce propriamente dito.

    De acordo com os pesquisadores, o mesmo é válido para outros “últimos”, como o último ano da faculdade ou o último beijo de despedida. Isso acontece porque, segundo eles, nós experimentamos com prazer e afeição mais profundos aquilo que acreditamos que não vamos mais vivenciar.

    “Quando você simplesmente diz à pessoa que alguma coisa será a última, ela valorizará mais essa coisa,” diz Ed O’Brien, que realizou a pesquisa em parceria com Phoebe Ellsworth.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Desvende os mitos e verdade sobre o chocolate em Boa Saúde
    • Chocolate ajuda na manutenção da saúde cardiovascular? Descubra em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Fitness Nutrição Saúde da mulher

    Jovens mulheres podem ganhar peso sem perceberem

    9 de fevereiro de 2012

    De acordo com um novo estudo, é possível que jovens mulheres ganhem peso sem perceberem os quilinhos extras.

    Pesquisadores da Universidade do Texas (EUA) acompanharam 466 mulheres com uma média de 25 anos de idade, que fizeram check ups semestrais com a equipe de estudiosos. Nesses encontros, as mulheres deveriam reportar se achavam que tinham ganho peso durante os últimos seis meses. Os resultados mostraram que algumas das participantes tinham acumulado cerca de cinco quilos sem perceberem.

    Como o sobrepeso e a obesidade oferecem riscos graves à saúde, o ganho de peso é um acontecimento preocupante. “Se elas conseguirem manter o seu peso corporal normal, seus riscos de doenças cardiovasculares, diabetes e câncer serão muito mais baixos, e a qualidade de vida será muito mais alta”, explica o pesquisador Mahbubur Rahman.

    O estudo foi publicado no periódico Journal of Women’s Health.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Veja como motivar e orientar a perda de peso em Boa Saúde
    • Estudo associa a obesidade a maiores riscos de abordo,veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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