Blog de Boa Saúde

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  • Bem estar

    Ansiedade causa aumento de risco de câncer em ratos

    26 de abril de 2012

    Ratinhos que sofrem de ansiedade correm riscos maiores de desenvolverem casos mais sérios de câncer do que exemplares tranquilos da espécie.

    Em uma pesquisa desenvolvida na Universidade Stanford (nos Estados Unidos), ratos que demonstraram ter personalidades ansiosas – que hesitavam ao explorarem áreas potencialmente perigosas – tinham probabilidades maiores de enfrentarem casos invasivos de câncer de pele. Os estudiosos acreditam que isso pode acontecer devido aos danos que o estresse causa no sistema imunológico desses animais.

    “Já é ruim que o diagnóstico e o tratamento do câncer gerem estresse e ansiedade, mas este estudo mostra que a ansiedade e o estresse podem acelerar a progressão (da doença), perpetuando um ciclo vicioso”, explica o pesquisador Firdaus Dhabhar. “O objetivo é melhorar ou eliminar os efeitos da ansiedade e do estresse crônico, pelo menos na hora do diagnóstico do câncer e durante o tratamento”, completa.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Estudo aponta a origem da ansiedade, veja em Boa Saúde
    • Leia sobre as barreiras na busca do tratamento da ansiedade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Dieta Nutrição Saúde da família

    Carnívoros têm mais filhos

    26 de abril de 2012

    Você já parou para pensar o porquê os seres humanos atuais passaram a ter mais filhos do que seus antepassados? Segundo estudo publicado na revista científica “PLoS One”, ao se tornarem carnívoros, nossos antepassados passaram a desmamar seus filhos antes e a engravidar mais vezes.

    O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, comparou 67 espécies de mamíferos e encontrou uma relação entre o hábito de comer carne e o desmame precoce. Eles descobriram que os bebês de todas as espécies param de mamar quando seus cérebros atingem um determinado grau de desenvolvimento.

    A dieta dos carnívoros é considerada mais rica que a dos herbívoros ou onívoros, e, por isso, eles chegam a esse ponto de desenvolvimento antes. Logo, o tempo de desmame é mais rápido, o que permite que a fêmea engravide mais vezes.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Número de partos pode influenciar o risco cardíaco das mulheres, veja em Boa Saúde
    • Qual país tem a menor taxa de fertilidade do mundo? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da mulher

    Estilo de vida pode adiantar ou atrasar a menopausa

    25 de abril de 2012

    O estilo de vida que jovens adultas levam pode influenciar a idade na qual essas mulheres entrarão na menopausa, aponta um estudo desenvolvido no Institute of Cancer Research no Reino Unido.

    O fator que pareceu exercer a influência mais forte foi o tabagismo, sendo que mulheres que tinham esse hábito na juventude entraram na menopausa dois anos antes do que mulheres que não fumavam. O peso também mostrou ser importante. Jovens obesas entraram na menopausa em média um ano depois do que as participantes da pesquisa que tinham peso normal.

    Os pesquisadores não sabem dizer ao certo se a saúde geral e o estilo de vida estão mudando a idade de início da menopausa, mas o estudo indica que é possível estabelecer essa relação.

    A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Epidemiology.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Tudo o que você precisa saber sobre a menopausa, veja em Boa Saúde
    • Tabagismo ativo aumenta riscos de câncer de mama, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Dieta Nutrição Saúde da família

    Aprenda a calcular o sal dos alimentos industrializados

    25 de abril de 2012

    Dia 26 de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) promoverá em várias capitais do país atividades de conscientização. Esse ano o slogan da campanha é “Menos Sal, Menos Pressão, Mais Saúde”.

    A intenção é induzir a população a consumir menos sal durante as refeições. Em média, os brasileiros ingerem 12g de sal por dia, sendo que o ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde, é de 5g. De acordo com os especialistas, é importante que as pessoas passem conferir nos rótulos dos produtos a quantidade de sal. Para isso, basta multiplicar por 2,5 o valor de sódio que está presente no rótulo e você terá a quantidade de sal presente naquele alimento em miligramas.

    O consumo exagerado de sal leva a problemas de pressão arterial, que leva a acidentes vasculares cerebrais (AVC) e infartos, além de problemas cardíacos.

     

    • Leia mais sobre a campanha no site oficial
    • Consumo excessivo de sal pode aumentar risco de câncer de estômago, leia em Boa Saúde
    • Colesterol também é ameaça para hipertensão, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Uso de cocaína causa envelhecimento do cérebro

    24 de abril de 2012

    Usuários de cocaína perdem duas vezes mais massa cerebral do que pessoas que não têm esse comportamento. Com o envelhecimento, é normal que o cérebro perca volume ao longo do tempo, perdendo massa cinzenta, mas o hábito de usar essa droga acelera o processo, dobrando a perda de volume anual.

    A perda da massa cinzenta está ligada a diversos problemas típicos do envelhecimento, como a perda de memória e o declínio de outras habilidades cognitivas. Os pesquisadores responsáveis pela descoberta (feita na Universidade de Cambridge, na Inglaterra) afirmam que é importante que tratamentos para o vício em drogas abordem a questão e desenvolvam métodos de lidar com esse problema.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia mais sobre os efeitos do uso de drogas na saúde em Boa Saúde
    • Veja outras complicações médicas causadas pela cocaína em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde do bebe e da criança Tecnologia

    Videogames muito interativos podem causar lesões

    24 de abril de 2012

    Cada vez mais interativos, os videogames estão exigindo do jogador participação ativa, ou seja, já se foi o tempo que videogame era sinônimo de ficar sentado no sofá durante horas. Se a prática tem sue lado positivo, consumindo energia, por outro pode causar lesões devido ao movimento repetitivo dos braços e pernas.

    Os especialistas explicam que os videogames interativos levam a pessoa a uma atividade física para a qual, muitas vezes, não está preparada. Os maiores erros são a postura inadequada e as longas horas contínuas de jogo, que podem levar a lesões nas mãos, dedos, ombros de cotovelos. O ideal é que a pessoa se alongue antes de jogar e que não ultrapasse uma hora de jogo contínuo.

    • Leia mais em Prontuário da Saúde
    • Videogames interativos aumentam o gasto energético em crianças, veja em Boa Saúde
    • Veja outras doenças que o videogame pode acarretar em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Por que a cabeça dói quando tomamos algo gelado?

    23 de abril de 2012

    Você está prestes a saborear aquele sorvete delicioso e geladinho, e, na primeira mordida, sua cabeça dói repentinamente. Você já pensou o porquê isso acontece? Segundo pesquisadores Universidade Galway, na Irlanda, a explicação mais provável para essa dor de cabeça súbita relacionada à ingestão de coisas geladas (dor de cabeça do soverte) é que o corpo sente o frio excessivo e repentino e age de forma imediata para proteger o cérebro. Para isso, o organismo aumenta o fluxo sanguíneo de forma a evitar a queda de temperatura.

    Para chegar a essa conclusão, os cientistas monitoraram o cérebro de voluntários enquanto eles ingeriam água gelada, e depois repetiram o procedimento com água em temperatura ambiente. Sempre que sentiam dor de cabeça súbita, os voluntários indicavam aos cientistas. Os resultados do exame mostraram que a dor de cabeça do sorvete estava relacionada com a dilatação da artéria cerebral, sendo que assim que essa voltava à sua dimensão normal, a dor cessava.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Cerca de 72% dos brasileiros tiveram dor de cabeça no último ano, veja em Boa Saúde
    • Cefaléia crônica diária tem relação com ansiedade e depressão, leia mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Bem estar Saúde da mulher

    Enxaquecas podem ser fator de risco para depressão

    23 de abril de 2012

    Mulheres que sofrem com enxaquecas ou um histórico da doença correm riscos 36% mais altos de desenvolverem depressão nos próximos 14 anos, aponta pesquisa desenvolvida nos Estados Unidos.

    As dores de cabeça frequentes vêm uma condição que afeta diversos aspectos da vida do paciente, incluindo sua vida social. Frente a isso, é compreensível que seja possível estabelecer uma ligação entre as duas doenças. Os patomecanismos da enxaqueca e da depressão também são semelhantes.

    “Nós não podemos desenvolver uma conclusão forte de que se você teve enxaqueca 20 anos atrás, você ainda vai desenvolver depressão; essa é uma afirmação muito forte” explica o pesquisador Tobias Kurth. “Tudo o que nós podemos dizer é que um histórico de enxaqueca é associável a um futuro risco de desenvolvimento de depressão, e nesse risco não parece importar se você tem enxaqueca com ou sem aura ou se você tem um histórico de enxaqueca no passado”.

    A pesquisa foi apresentada na 64ª reunião anual da American Academy of Neurology.

    Fonte: American Academy of Neurology 64th Annual Meeting, New Orleans April 2012. Abstract #741.

    Published by: admin
  • Comportamento

    Mulheres ligam mais para sua melhor amiga ou seu namorado?

    20 de abril de 2012

    Uma nova pesquisa afirma que entre as amigas e o namorado, mulheres podem deixar a amizade em segundo plano, pelo menos de acordo com os dados de ligações telefônicas. O estudo mostra que ao redor dos 20 anos, as pessoas para quem as mulheres participantes mais ligavam eram frequentemente seus parceiros amorosos. Ao chegar aos 45, elas passaram a ligar mais para suas filhas. Já os homens não apresentaram o mesmo comportamento, tendo uma conexão com uma melhor amiga durante toda a vida.

    Os pesquisadores acreditam que esse padrão reflete a estratégia das mulheres ao formarem laços sociais, que são inicialmente focados em seus parceiros, e depois se voltam para os filhos.

    “Para nós isso parece ser um investimento estratégico de capital social da parte da mulher que homens simplesmente não fazem”, explica o pesquisador Robin Dunbar, da Universidade de Oxford. “Você tem uma quantidade limitada de tempo, esforço e emoção que você pode investir nos seus relacionamentos, e mulheres tendem a investir fortemente em apenas um indivíduo”, completa.

    A pesquisa foi publicada no periódico Nature Scientific Reports.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Para um bom relacionamento, conheça bem o seu amigo. Veja em Boa Saúde.
    • Proximidade entre mulher e amigos do namorado prejudica a vida sexual, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Falar sozinho faz bem

    20 de abril de 2012

    Já se foi o tempo em que falar sozinho era considerado coisa de louco. Pesquisa publicada no Quarterly Journal of Experimental Psychology mostra que esse comportamento não significa demência e que pode trazer benefícios cognitivos.

    O comportamento de falar sozinho é considerado pelos especialistas como algo “irracional, mas inofensivo”.  Pesquisa, realizada por cientistas das universidades de Wisconsin-Madison e da Pensilvânia, mostrou, também, que grande parte das pessoas fala sozinha algumas vezes por semana, e algumas conversam consigo mesmo várias vezes ao dia.

    Entre os benefícios de falar sozinho estão o de encontrar coisas perdidas ou produtos em supermercados.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Veja dicas para melhorar sua memória em Boa Saúde
    • Falar demais dos problemas pode aumentar o risco de depressão entre os jovens. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa

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