Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento Saúde do bebe e da criança

    Exposição à violência na mídia pode gerar alunos propensos a brigas

    17 de julho de 2012

    Estudo publicado no Psychology of Popular Media Culture, indica que a exposição à violência na mídia pode ser considerada como um dos seis fatores de risco para prever a brigas entre alunos.

    Os pesquisadores analisaram 430 crianças com idades entre sete e 11 anos em cinco escolas de Minnesota, nos Estados Unidos, para determinar quais os alunos podem ser mais propensos a entrar em brigas ou intimidar outras crianças, e concluíram que aqueles que viam programas violentos tinham maiores chances de se envolver em brigas.

    Douglas Gentile, coordenador da pesquisa, explica que além da exposição à violência contida na mídia, outros fatores de risco podem levar o aluno a entrar em conflito com os colegas, tais como tendência à hostilidade, baixo envolvimento dos pais, sexo, vitimização física e lutas físicas anteriores.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Bullying causa danos à vítima e ao agressor, leia em Boa Saúde
    • A prática de bullying na escola é associada com risco aumentado de violência contra parceiro íntimo na idade adulta, saiba mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Televisão demais pode afetar o desenvolvimento atlético de bebês

    16 de julho de 2012

    Ver televisão demais pode diminuir habilidades atléticasem crianças. Deacordo com uma nova pesquisa canadense, o tempo que uma criança passa assistindo televisão nos seus primeiros anos de vida pode afetar sua definição muscular e circunferência de cintura quando elas forem mais velhas.

    O estudo (feito com 1314 crianças) mostrou que maior tempo em frente à TV aos 29 meses podiam ser associados a menor capacidade de pular na segunda série e maior circunferência de cintura na quarta série.

    Os pesquisadores alertam que essas consequências podem extrapolar a infância e afetar as crianças durante a vida toda. “Os anos pré-escolares representam um período de sensibilidade singular a ambientes e experiências, e assim são responsáveis pela origem de muitos comportamentos de estilo de vida e preferências”, escrevem os pesquisadores.

    A pesquisa foi publicada no periódico International Journal os Behavioral Nutrition and Physical Activity.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Crianças podem viver bem sem a televisão, veja em Boa Saúde
    • Televisão pode estar ligada a problemas comportamentais em crianças, leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde da família

    Infecções oculares são mais comuns no inverno

    16 de julho de 2012

    É comum as pessoas relacionarem problemas na visão a doenças como catarata, glaucoma e conjuntivite. Contudo, o que a maioria ignora é que o estilo de vida, doenças em outros órgãos e o comportamento típico de cada estação pode influenciar na qualidade da visão.

    No inverno, com as temperaturas baixas e o ar seco, a tendência é as pessoas ficarem mais próximas uma das outras e passarem mais tempo em ambientes fechados. Hábitos como lavar as mãos com frequência e evitar aglomerações são fundamentais para impedir infecções oculares. Além disso, fumantes, sedentários e pessoas que ingerem pouca água e nutrientes ficam mais vulneráveis aos problemas visuais por terem reduzida a capacidade de defesa do organismo.

    Doenças como diabetes e hipertensão arterial, também podem comprometer a visão de forma irreversível, e infecções como a dengue, por exemplo, podem desencadear hemorragias no globo ocular e causar, em consequência, distúrbios graves na retina.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Olhos podem indicar problemas em outras partes do corpo, saiba mais em Boa Saúde
    • As lentes de contato podem influenciar na progressão da miopia. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Sexologia

    No sexo, quantidade não quer dizer qualidade

    13 de julho de 2012

    Quanto mais, melhor. Será que essa máxima também vale para o sexo? Segundo pesquisadores norte-americanos, não. Analisando a vida sexual de adultos nos Estados Unidos, os cientistas descobriram que eles estão tendo mais relações sexuais (151 vezes por ano contra 120 vezes no ano anterior). Contudo, a satisfação sexual tem diminuído.

    A pesquisa mostrou que 67% dos norte-americanos afirmaram estar satisfeitos com sua vida sexual em 2012, contra 76% em 2011.  Quase 81% disseram estar procurando maneiras de tornar sua vida sexual mais excitante, 32% que tiveram sexo ao ar livre, um terço que já fez sexo na praia ou na casa de um amigo, enquanto 25% que tiveram relações sexuais na casa de seus sogros.

    Cinqüenta e seis por cento se consideraram sexualmente aventureiros, 23% disseram que se envolveram em sexting (divulgação de conteúdo erótico via celular ou computador), 16% enviaram uma foto ou vídeo com conteúdo sexual e 22% participaram sessões de sexo virtual.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Qual a melhor hora para se fazer sexo? Descubra em Boa Saúde
    • O que os adolescentes buscam no sexo? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Interações com ex-parceiros causam menos ciúmes se o encontro não envolve comida

    13 de julho de 2012

    Jantar com um ex pode provocar ciúmes no seu atual parceiro, mas uma nova pesquisa mostra que outros tipos de interações com amores antigos não causam o mesmo sentimento.

    De acordo com os participantes da pesquisa, encontrar ex-namorados para dividir uma refeição foi mais problemático para os parceiros do que encontros que não envolviam comida.

    Os cientistas Kevin Kniffin e Brian Wansink (da Universidade Cornell, nos EUA) escrevem em seu estudo que “para parceiros românticos deixados de fora de uma refeição, nós encontramos uma visão comum de que o almoço, por exemplo, não é apenas almoço”.

    A pesquisa mostrou que dentre diversas opções, correspondência via email foi vista como a menos causadora de ciúmes, com falar no telefone e tomar café vindo logo após na escala. Encontros de jantar ou almoço tinham o maior potencial de causar esse sentimento.

    A pesquisa foi publicada no periódico PLoS ONE.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Jovens podem ser violentos em relacionamentos para afirmar poder
    • Estudo aponta que ciúmes têm explicação biológica, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Dieta Nutrição Saúde da família

    Amêndoas podem ajudar a emagrecer

    12 de julho de 2012

    Para quem gosta de amêndoas, uma boa notícia: elas são menos calóricas do que se acreditava. Segundo cientistas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, amêndoas inteiras fornecem cerca de 20% menos calorias do que se pensava até então.

    Os pesquisadores utilizaram um novo método de medição que permitiu determinar o número de calorias das amêndoas que é absorvido durante a digestão. Os resultados mostraram que uma porção de 28 gramas de amêndoas (cerca de 23 frutas) tem 129 calorias, 31 calorias a menos do que as 160 indicadas nas embalagens do produto.

    Além disso, segundo os pesquisadores, uma pessoa que incorpora 84 gramas de amêndoas na dieta, em substituição à mesma quantidade de outro alimento, pode eliminar até um quilo de peso por mês.

    A pesquisa será apresentada na edição de agosto da American Journal of Clinical Nutrition.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
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    • Outras frutas oleaginosas podem trazer benefícios para a saúde. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da mulher

    Consumo de álcool pode controlar perda óssea

    12 de julho de 2012

    O consumo de álcool após a meia idade pode ajudar no controle da perda óssea.

    Pesquisadores observaram os efeitos que bebidas alcoólicas tiveram em mulheres saudáveis que já haviam passado pela menopausa. Após esse período (quando os ciclos menstruais e de ovulação se encerram) a produção de novas células ósseas acontece mais lentamente, apesar de a velocidade do descarte de células antigas não ser muito afetada.

    A literatura médica sugere que mulheres que consomem uma ou duas bebidas alcoólicas por dia têm maior densidade óssea do que mulheres que não bebem ou que consomem álcool em grandes quantidades. Uma nova pesquisa desenvolvida recentemente na Oregon State University mostra que isso pode acontecer porque o álcool parece reduzir a taxa de descarte de células antigas, controlando a perda óssea.

    A pesquisa foi publicada no periódico Menopause.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Beber moderadamente pode proteger mulheres contra Alzheimer, leia em Boa Saúde
    • Leia sobre transtornos relacionados ao álcool em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Saúde da família

    Surdos usam área da audição do cérebro para sentirem toque e visão

    11 de julho de 2012

    Pessoas que nascem surdas usam a parte do cérebro responsável pela audição para “sentirem” o toque e a visão de objetos. De acordo com os pesquisadores que fizeram a descoberta, o córtex auditivo processa mais estímulos de toque e visão em surdos do que em pessoas que podem ouvir.

    “Essa pesquisa mostra como o cérebro é capaz de se (reorganizar) de formas dramáticas. Isso será de grande interesse para outros pesquisadores que estão estudando o processamento multisensorial do cérebro”, explica o pesquisador dr. James Battey, do National Institute on Deafness and Other Communication Disorders (EUA).

    A pesquisa foi publicada no periódico The Journal of Neuroscience.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Pesquisa com células-tronco no Reino Unido dá esperanças ao portadores de surdez crônica. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    • Leia sobre testes auditivos em bebêsem Boa Saúde
    Published by: admin
  • Beleza Saúde da família Tecnologia

    Por que nossa pele se regenera e outros órgãos não?

    11 de julho de 2012

    Que a pele se regenera não é novidade, mas por que ela é capaz de se reconstruir continuamente enquanto outros órgãos, quando danificados, não conseguem e acabam por levar a complicações de saúde?

    Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, as células epidermais progenitoras e as células-tronco da pele controlam os fatores de transcrição para evitar uma diferenciação prematura, ou seja, é isso que preserva sua capacidade para produzir novas células da pele ao longo de toda a nossa vida.

    As células troco são capazes de se replicar continuamente, transformando em qualquer outro tipo de célula, em um processo chamado de diferenciação. Já as células progenitoras são mais limitadas, e se diferenciam em um tipo especifico de células e um número limitado de vezes.

    Para renovar a pele ao longo da vida, as células-tronco e as células progenitoras produzem células chamadas queratinócitos, que vão “subindo” pelas camadas da pele à medida que esta se desgasta. Todos os queratinócitos serão descartados a seu tempo, e dessa forma, a pele acaba se regenerando.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Você sabe como funciona o peeling, muito utilizado em tratamentos de rejuvenescimento? Descubra em Boa Saúde
    • Cuidados com a pele devem começar na infância
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Matemática causa mais ansiedade em meninas

    10 de julho de 2012

    A matemática é uma matéria que causa medo em um grande número de alunos, mas uma nova pesquisa mostra que ela pode causar mais ansiedade em meninas do queem meninos. Essesentimento pode prejudicar o desempenho das estudantes e evitar que elas escolham seguir carreiras que envolvam habilidades quantitativas.

    “Esses resultados sugerem que as meninas podem ter o potencial de ter desempenhos melhores em matemática do que os meninos. Porém, seu desempenho pode ser atenuado por níveis mais altos de ansiedade”, explicam os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

    Os cientistas têm apenas especulações quanto aos motivos dessa questão. Pode ser que as meninas estejam mais dispostas a admitir seus sentimentos de ansiedade ou sejam mais críticas quanto a si mesmas, já que meninos são mais auto-confiantes.

    A pesquisa foi apresentada no periódico Behavioral and Brain Functions.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Cérebros de mulheres ansiosas trabalham mais do que o necessário, veja em Boa Saúde
    • Leia sobre pacientes ansiosos em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin

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