As medidas da pressão arterial progridem mais rapidamente nas mulheres do que nos homens e começam cedo, colocando as mulheres em risco de doenças cardiovasculares posteriores que tendem a se apresentar de maneira diferente.
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As medidas da pressão arterial progridem mais rapidamente nas mulheres do que nos homens e começam cedo, colocando as mulheres em risco de doenças cardiovasculares posteriores que tendem a se apresentar de maneira diferente.
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Quanto menos sexo a mulher faz, maior a probabilidade de ela desenvolver menopausa precoce. É o que mostra estudo realizado pela University College London, no Reino Unido. Publicada na Royal Society Open Science, a pesquisa sugere que as mulheres que relatam praticar atividades sexuais semanalmente – incluindo relações sexuais, sexo oral, toques e carícias ou masturbação – tiveram 28% menos chances de ter menopausa precoce.
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Mulheres que entram na menopausa costumam sentir ondas de calor, também conhecidas por fogachos. Consideradas por muitos como um incômodo inevitável no período, esses sintomas, quando muito frequentes e persistentes, podem indicar risco cardiovascular.
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A artrite reumatoide é uma doença autoimune que afeta mais frequentemente as articulações, mas também pode afetar outras partes do corpo. É uma das condições crônicas mais comuns associadas à incapacidade funcional no mundo, e tem um impacto significativo no bem-estar e na qualidade de vida da pessoa portadora. Os sintomas podem incluir dor nas articulações ou inchaço, mas 40% dos pacientes apresentam sintomas que não envolvem as articulações, como fadiga, febre e perda de apetite.
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Após o nascimento do bebê, os casais são aconselhados a esperam cerca de seis semanas antes de retomarem sua vida sexual. O chamado puerpério é o período pós-parto que vai do nascimento do bebê até a volta da menstruação da mulher, depois da gravidez, e pode durar cerca de 45 dias, dependendo de como é feita da amamentação.
De acordo com estudo publicado no Journal of Allergy and Clinical Immunology, pode haver uma ligação entre asma nas mulheres e mudanças nos níveis de hormônios femininos, como o estrogênio e a progesterona. Isso poderia ajudar a explicar por que a asma é mais comum nos meninos durante a infância, mas é mais frequente nas mulheres após a puberdade.