Category Archives: Comportamento

Jalecos de médicos podem ter bactérias

Bem estar Comportamento

Os jalecos brancos de médicos e enfermeiros parecem limpos, mas o tecido da roupa pode estar abrigando bactérias potencialmente perigosas para a saúde.

Pesquisadores de Israel conduziram um estudo em que amostras de uniformes de 75 enfermeiros e 60 médicos foram coletadas. Análises dessas amostras mostraram que mais de 60% dos uniformes utilizados em hospitais testaram positivo para bactérias que podem oferecer riscos aos humanos. Das culturas que continham patógenos, 27 apresentaram bactérias multi-resistentes.

Para combater esse problema, a higienização das mãos é a melhor forma de evitar que os pacientes possam ser contaminados por essas superfícies.

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Metade dos americanos vai desenvolver uma doença mental durante a vida

Bem estar Comportamento

A depressão e a ansiedade são problemas comuns atualmente, mas elas podem se tornar ainda mais frequentes. Um novo estudo desenvolvido nos Estados Unidos aponta que aproximadamente metade dos americanos irá desenvolver alguma doença mental durante a vida.

“Pessoas com distúrbios mentais deveriam procurar ajuda com a mesma urgência que qualquer outra condição de saúde. Tratamentos e sistemas de apoio são eficazes e as pessoas se recuperam”, afirma Pamela S. Hyde, do SAMHSA (Substance Abuse and Mental Health Services Administration), órgão americano que controla serviços de saúde mental e abuso de substância.

Doenças mentais estão associadas a diversos problemas crônicos de saúde, como doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade. Com o tratamento adequado o paciente pode resgatar sua saúde física e mental.

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Estresse dos pais altera DNA de bebês

Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

O estresse dos pais pode provocar mudanças no DNA de seus filhos. Para bebês, as impressões causadas por pais estressados podem provocar mudanças negativas que poderão ser vistas até mesmo durante a adolescência.

“Isso é muito empolgante, porque nós mostramos que o estresse diário no início da infância pode prever mudanças no DNA que podem ser observadas na adolescência. São mais provas da importância daqueles anos iniciais e dos efeitos duradouros dos ambientes da família da criança durante a infância”, explica a pesquisadora Marilyn Essex.

Os pesquisadores acreditam que o estudo mostra como é possível que experiências possam nos afetar profundamente, a ponto de continuarem nos influenciando durante muito tempo.

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Pais podem subestimar obesidade infantil

Comportamento Nutrição Saúde da família

O número de crianças obesas no Brasil cresce a um ritmo alarmante. Parte do problema pode ser a visão que os pais têm dessa condição. Eles podem estar subestimando a besidade e negligenciando a saúde dos filhos.

“Não é apenas uma questão cosmética, existem complicações médicas e psicológicas que estão acontecendo com essas crianças, e com crescente frequência nos seus anos de vida adulta”, afirma Sarah Hampl, do Children’s Mercy Hospital e Clinics, nos EUA.

A obesidade traz diversos riscos para a vida da pessoa e pode reduzir sua expectativa de vida consideravelmente. Por isso é imprescindível que os pais vejam a obesidade infantil como uma doença séria que deve ser tratada com cuidados e atenção especiais.

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Porções controladas no almoço eliminam 11 quilos em um ano

Comportamento Dieta Nutrição

Quando comemos porções restritas em refeições podemos acabar nos sentindo privados, compensando essa redução depois e comendo muito mais. Mas o esforço de comer menos pode valer a pena. Um novo estudo desenvolvido na Universidade Cornell (EUA) aponta que comer porções controladas no almoço não deixa a pessoa com fome e pode fazer com que ela emagreça 11 quilos em um ano.

“Fazer pequenas reduções no consumo de energia para compensar o crescente número de calorias disponíveis no nosso ambiente alimentar pode ajudar a evitar ganho de peso no futuro, e uma forma de fazer isso seria consumir almoços de porções controladas algumas vezes na semana”, afirma a co-autora do estudo Carly Pacanowski.

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Forma como pisamos interfere na saúde

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Andar é algo tão natural que nem percebemos nossos passos. Contudo, a maneira como pisamos pode interferir diretamente em nossa saúde, levando a mudanças no equilíbrio e problemas no joelho, entre outros.

Armando Bega, coordenador do curso de Podologia da Universidade Anhembi Morumbi, de São Paulo, explica que cada pessoa tem um tipo de pisada, e que se estiver incorreta, por exemplo, forçando mais um lado do pé que o outro, isso pode provocar a lesões.

Segundo o especialista, um bom apontador sobre a pisada é a sola do sapato. “Se o desgaste acontecer na parte interna da sola, ele não é normal. O desgaste pode acontecer na lateral externa, e aí está ok. Se notar algum desgaste pontual, também significa que aquele ponto está sobrecarregado e podemos tentar consertá-lo por meio de órteses (palmilhas) específicas. A área do dedão também pode apresentar desgaste, mas não deve ser intenso”, explica.

Em casos de dores, deve-se procurar um podólogo, profissional responsável pela saúde dos pés.

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Bom relacionamento com colegas de trabalho aumenta expectativa de vida

Bem estar Comportamento

Ser amigável e gentil com as pessoas com quem se trabalha pode aumentar o tempo de vida. A afirmação é de pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel. Os resultados do estudo mostram que o apoio social de colegas de trabalho está associado a um risco reduzido de morte por qualquer causa em um período de 20 anos.

A pesquisa envolveu 820 pessoas que foram avaliadas ao longo de 20 anos (de 1988 a 2008), sendo que 53 morreram durante o período. O estudo apontou, curiosamente, que a relação com o chefe não tem o mesmo efeito na saúde do que a com os colegas.

“Nossas descobertas podem ter implicações importantes para a promoção da saúde no ambiente de trabalho”, afirmam os pesquisadores. “Aumentar o apoio social entre as pessoas que trabalham juntas poderia, a princípio, reduzir os riscos de mortalidade dos envolvidos nessas interações sociais”.

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Crianças ansiosas são mais vulneráveis ao bullying

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Algumas crianças têm problemas para fazerem amizades, e essa dificuldade de socialização pode causar ansiedade. Crianças nessa situação frequentemente estão mais vulneráveis ao bullying, por terem poucos amigos da sua idade e comportamento diferenciado do das outras crianças.

“Entender as amizades de crianças retraídas é importante porque elas têm menos contatos com crianças da sua própria idade. Como as consequências do isolamento podem ser severas, pode ser particularmente importante para jovens retraídos desenvolverem e participarem de amizades através de esportes organizados, encontros com amigos e outras atividades semelhantes”, aconselha o pesquisador Gary Ladd, da Arizona State University (EUA).

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Bactéria pode ajudar no tratamento contra a depressão

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Pesquisadores descobriram que bactérias encontradas no intestino de ratos podem exercer influência direta no cérebro dos animais. Como ratos podem servir como bons modelos para os humanos, a pesquisa pode levar a novas formas de tratamento da depressão, ansiedade e outros distúrbios.

“Ao afetar as bactérias do intestino, você pode ter efeitos robustos e de amplo espectro na química e no comportamento do cérebro”, explica o pesquisador John Cryan, da University College Cork, na Irlanda. “Sem exagerar, (a pesquisa) abre o conceito de que nós poderíamos desenvolver terapias que podem tratar distúrbios psiquiátricos ao abordarmos o intestino. Você poderia tomar um iogurte com um probiótico nele ao invés de um antidepressivo”, completa.

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Autismo não está relacionado a vacinas, aponta estudo

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É antiga a polêmica que afirma que existe uma relação entre a vacinação e o autismo. Desde que esse argumento surgiu, em 1998, seu efeito foi tão forte que fez até mesmo com que taxas de vacinação caíssem em diversos países.

Desde então surgiram diversas pesquisas que contrariam essa relação, e uma nova pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Medicina (EUA) reforça esse fato. Uma equipe de médicos fez uma revisão de 1000 estudos com o objetivo de encontrar uma relação entre as vacinas, o desenvolvimento de autismo e outros problemas de saúde. Os resultados da pesquisa mostraram que não existe conexão entre o autismo e as vacinas. Porém, alguns males foram associados à vacinação, como febre, inflamação do cérebro e desmaios, mas apenas em casos raros.

De acordo com Ellen Wright Clayton, professora de pediatria e direito na Universidade Vanderbilt (EUA), “os resultados deveriam ser reconfortantes para pais de que poucos problemas de saúde estão realmente conectados a imunizações, e esses efeitos são relativamente raros”.

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