Category Archives: Comportamento

Pessoas tatuadas consomem mais álcool, aponta pesquisa

Comportamento

Pesquisadores americanos realizaram um experimento em que foram comparados hábitos de consumo de álcool em pessoas tatuadas e indivíduos que não se encaixavam nesse grupo.

3.000 mil pessoas participaram do experimento, no qual pesquisadores pediam a clientes saindo de bares sábado a noite que fizessem o teste do bafômetro. De acordo com a análise dos resultados, entrevistados tatuados tinham tomado mais bebidas alcoólicas do que quem não tinha tatuagens.

Apesar de as tatuagens serem vistas com preconceito e pesquisas mostrarem que pessoas que as têm são mais propensas a terem comportamentos de risco (uso de drogas, sexo sem proteção, violência), é preciso ter cuidado com os pré-julgamentos. Pessoas com tatuagens não devem ser estereotipadas, e médicos devem ser cuidadosos no tratamento com tais indivíduos, sem fazer presunções sobre seus comportamentos.

A pesquisa foi publicada no periódico Alcoholism: Clinical & Experimental Research.

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Oponentes do casamento gay acham que seu relacionamento é inabalável

Comportamento

Dentre as pessoas que se opõe ao casamento gay, existem aquelas que acreditam que essa união poderia ameaçar os casamentos heterossexuais. Porém, de acordo com uma nova pesquisa, esses militantes não acreditam realmente que seus próprios relacionamentos estejam correndo riscos.

O estudo demonstra o efeito de percepção de terceira pessoa, quando indivíduos acreditam que outros membros da sociedade são muito mais influenciados por fatores externos (como a mídia) do que eles. Quem dá muito valor a autoridade e tradição têm chances mais altas de sofrerem esse efeito.

“Se todo mundo acredita que outras pessoas são mais afetadas do que eles são, isso simplesmente não é lógico”, explica o pesquisador Matthew Winslow, da Eastern Kentucky University, nos Estados Unidos. “Se você acredita que você não será afetado pelo (casamento gay), reconheça que provavelmente outras pessoas acreditam na mesma coisa, então a boa notícia é que provavelmente as pessoas não serão tão afetadas assim”.

A pesquisa foi publicada no periódico Social Psychology.

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Toalhas de papel são mais higiênicas

Comportamento Saúde da família

Que lavar as mãos é importante para evitar muitas doenças todo mundo sabe, mas tem um detalhe para o qual muitas pessoas não se atentam: a higiene das toalhas.

Estudo da Universidade de Westminster mostrou que o uso de toalhas de papel pode reduzir as bactérias nas pontas dos dedos em até 76% e nas palmas das mãos em 77%.

Locais onde o fluxo de pessoas é muito grande, como em empresas e escolas, o ideal é o uso de toalhas de papel, além de sabonete líquido.

 

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Fast food pode levar à depressão

Comportamento Nutrição Saúde da família

Estudo publicado no jornal médico Public Health Nutrition indicam que os consumidores de fast food têm até 51% mais chances de desenvolver depressão do que aquelas pessoas que mantêm uma alimentação saudável.

O estudo foi realizado na Espanha pelas universidades de Granada e Las Palmas e os cientistas identificaram uma relação dose-resposta, ou seja, quanto maior foi a ingestão de comidas fast food, maior foi a probabilidade de depressão.

De acordo com os pesquisadores, os maiores consumidores de fast food são pessoas solteiras, sedentárias e com péssimos hábitos alimentares. Foi possível identificar, também, que essas pessoas são fumantes e trabalham mais de 45 horas por semana.

Os pesquisadores consideraram como fast food hambúrgueres, sanduíches, pizzas e comidas industrializadas assadas, como croissants, doughnuts, tortinhas etc.

 

 

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Quem espera viver pouco se casa mais cedo

Comportamento Saúde da família

Pessoas que esperam viver muito tempo tomam decisões diferentes das pessoas que acreditam que irão morrer jovens. O fenômeno pode ser subconsciente, o que faz com que os indivíduos nem mesmo percebam o padrão de suas decisões.

“Não é como se você estivesse pensando sobre quanto tempo você tem que viver”, explica Daniel Krupp que desenvolveu uma pesquisa sobre o tema na Queen’s University, no Canadá. “Não tem que ser o tipo de decisão lógica, fria e racional. Também pode ser emocional. Você sente que você quer ter um bebê logo; você sente que você que se casar agora.”

As escolhas afetam, por exemplo, maiores ou menores investimentos em educação e a idade em que a pessoa decide se casar. Indivíduos que esperam viver menos se casam mais cedo e se dedicam menos aos estudos.

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Homofóbicos podem ter sentimentos homossexuais secretos

Comportamento

Pessoas que têm sentimentos fortes contra homossexuais podem estar lutando contra seus próprios desejos secretos por pessoas do mesmo sexo.

Uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, mostrou que pessoas que possuem visões hostis em relação à homossexualidade podem ter essas tendências, mas lutar contra elas e escondê-las de outras pessoas. A homofobia pode se originar também a partir de pais autoritários, com opiniões fortes contra os gays.

“Esse estudo mostra que se você tem aquele sentimento de reação visceral em relação a um grupo (social), se pergunte ‘por quê?’”, explica o pesquisador Richard Ryan. “Essas emoções intensas deveriam servir como uma chamada para auto-reflexão”.

A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Personality and Social Psychology.

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10% dos autistas conseguem superar a condição

Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

Algumas crianças com autismo conseguem se desenvolver ao longo da vida, mesmo tendo sido diagnosticadas com sintomas severos na infância. Elas abandonam os limites da condição e chegam até mesmo a se tornarem altamente funcionais.

Na maioria dos casos de crianças diagnosticadas com autismo grave, o indivíduo progride muito pouco com a idade, enquanto em casos mais brandos o paciente consegue desenvolver suas habilidades de comunicação mais rapidamente. Porém, cerca de 10% das crianças autistas conseguem superar a condição e atingir um nível alto de desenvolvimento.

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que as crianças que conseguiram esse feito frequentemente vêm de famílias de alto status socioeconômico e têm mães brancas e com maiores níveis de educação. Essas condições possibilitariam que o paciente tivesse mais acesso a tratamentos intensivos de qualidade. “Essas disparidades socioeconômicas sugerem que o acesso igualitário a intervenções precoces e serviços para crianças menos privilegiadas é algo realmente vital”, explica a pesquisadora Christine Fountain, da Universidade Columbia.

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Sexo oral pode causar câncer?

Comportamento Sexologia

Pesquisadores suspeitam que o aumento nas taxas de cânceres na cabeça e pescoço causados pelo vírus do papiloma humano (o HPV) pode ser causado pelo comportamento sexual da população – especificamente pelo aumento da prática do sexo oral.

Porém, a afirmação pode ser prematura, ou exagerada, causando medos desnecessários. Apesar de o sexo oral ser um fator de risco para alguns tipos de câncer, muitos outros elementos devem ser considerados no porquê de a doença se desenvolver.

As pessoas devem se informar sobre os riscos da relação sexual, usando sempre proteção. Dúvidas devem ser esclarecidas com profissionais e deve haver um diálogo aberto entre o casal, para que a prática sexual não seja restrita e ambas as partes estejam seguras.

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Falar mais de uma língua afasta o risco de demência

Comportamento

Nos dias atuais é cada vez maior a necessidade de se falar mais de um idioma. Além de aumentar as chances de conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho, ser bilíngüe ajuda a proteger contra os sintomas de demência.

A pesquisa, publicada na revista especializada Trends in Cognitive Sciences, mostra que o bilinguismo melhora a chamada ‘reserva cognitiva’, o mesmo efeito protetor que a atividade física ou mental estimulante tem no cérebro, o que pode adiar o começo dos sintomas nas pessoas que sofrem com demência.

 

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Perder peso nem sempre eleva a auto-estima

Comportamento

Em uma sociedade onde os padrões de beleza envolvem ser magro, pode-se imaginar que perder peso aumenta a auto-estima de qualquer pessoa, principalmente as de pessoas obesas. Contudo, pesquisa da Universidade de Purdue mostra que nem sempre isso acontece.

Participaram do estudo 2.000 meninas, com idade entre nove e dez anos no início da pesquisa, e que foram monitoradas por dez anos. Segundo os pesquisadores, mesmo aquelas que perderam peso continuaram a se ver como gordas. As meninas brancas obesas apresentavam auto-estima menor do que as de peso normal ou as negras, apesar te todas terem visão negativa sobre seu corpo.

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