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Jovens populares têm mais chances de fumar

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Estudo realizado na University of Southern California, nos Estados Unidos, analisou a relação entre popularidade e consumo de cigarros, e mostrou que quanto mais popular o jovem for, maiores são as chances de ele fumar.

Os pesquisadores perguntaram a 1.950 alunos de escolas de ensino fundamental com que frequência eles haviam fumado nos últimos 30 dias, quantos colegas eles pensavam que haviam fumado no mesmo período, incluindo colegas de classe e os cinco melhores amigos, além do que eles sentiam sobre o cigarro.

Popularidade foi medida pela frequência que outros entrevistados nomeavam um estudante como um amigo. Publicados no Journal of Adolescent Health, os resultados do estudo mostraram que aqueles que acreditavam que seus amigos fumavam eram mais propensos a fumar também. Além disso, os alunos populares tornam-se fumantes mais cedo do que os menos populares e os alunos que se tornam fumantes eram mais propensos a formar amizades com outros fumantes.

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Por que o cérebro não consegue raciocinar e lembrar ao mesmo tempo?

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Parece estranho, mas o cérebro não consegue raciocinar e se lembrar de fatos passados ao mesmo tempo. Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, resolveram descobrir os motivos de o cérebro não conseguir trabalhar simultaneamente com raciocínio e reflexão.

Os pesquisadores descobriram que no cérebro humano o córtex medial posterior fica extremamente ativo quando a pessoa usa a memória, mas é quase totalmente desativada quando ela tentar fazer um raciocínio lógico. Essa é uma explicação para o porquê é tão difícil resolver problemas de matemática e lembrar de algum evento, por exemplo.

Ainda não está claro para os pesquisadores as razoes da necessidade do cérebro desativar o córtex medial posterior para resolver questões de raciocínio lógico, mas uma hipótese seria a de que isso ocorre para que a concentração seja aumentada na resolução de tarefas complicadas.

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Adolescentes obesos podem consumir menos calorias do que jovens magros

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Adolescentes acima do peso podem estar consumindo menos calorias do que seus colegas mais magros.

Pesquisadores analisaram adolescentes e o seu consumo diário de calorias e viram que meninas muito obesas entre 12 e 14 anos consumiam cerca de 300 calorias a menos do que meninas obesas. Já as meninas obesas consumiam aproximadamente 110 calorias a menos do que garotas magras.

Entre meninos os números foram semelhantes. Meninos obesos entre 15 e 17 anos consumiam em média 220 calorias a menos do que meninos que estavam acima do peso, mas não eram obesos. Garotos acima do peso consumiam cerca de 375 calorias a menos do que meninos saudáveis.

O estudo mostra como pode ser difícil perder peso apenas através da redução de calorias, especialmente se o peso foi acumulado na infância.

A pesquisa foi publicada no periódico Pediatrics.

 

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Sedentarismo reduz expectativa de vida

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Não é novidade que a atividade física faz bem para a saúde, mas você sabia que a falta dela pode reduzir a expectativa de vida em até 10 anos? Segundo especialistas, quem se exercita reduz em até 50% a chance de desenvolver doenças crônicas, como câncer, diabetes e problemas cardiovasculares.

As chances de desenvolver diabetes, por exemplo, podem ser diminuídas em até 90% com apenas cinco intervenções no estilo de vida: não fumar, ter um consumo moderado de álcool, comer cinco porções de frutas e vegetais, fazer pelo menos 150 minutos de exercícios físicos por semana (equivalente a meia hora por dia) e ter um peso adequado.

À prática de exercícios físicos deve ser somada uma boa alimentação e as consultas frequentes ao médico para acompanhamento da saúde.

 

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Envelhecer traz sabedoria?

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Dizem que a sabedoria vem com a idade, mas, isso será verdade? Ao que tudo indica, ficamos mais sábios com o passar dos anos, mas não é necessário esperar tanto tempo assim. Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, defendem que o ritmo e a intensidade com que a sabedoria vem depende da cultura ou dos valores sociais nos quais a pessoa está imersa.

Os pesquisadores explicam que, de acordo com a literatura médica, ter sabedoria está intrinsecamente ligado à capacidade que alguém tem de resolver conflitos. Comparando a forma como norte-americanos (mais afeitos ao individualismo e que tentam resolver conflitos através da persuasão ou do convencimento do outro) com os japoneses (que primam pela coesão social e optam pela mediação de outra pessoa), os cientistas levantaram a hipótese de que os nipônicos são mais sábios porque aprendem mais cedo os valores de valorização da harmonia social, que é um dos indícios de sabedoria.

Os experimentos envolveram adultos com idade entre 25 e 75 anos e os resultados mostraram que o indicador de sabedoria sobe rapidamente entre os japoneses a partir da meia idade. Dessa forma, os pesquisadores indicam que para conquistar a sabedoria é preciso lidar com os conflitos desde cedo, assim, não será preciso esperar a maturidade para ficar sábio.

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Por que as pessoas ainda riem de piadas ruins?

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Tem piadas que todos já sabem o final, mas, mesmo assim, ainda provocam risadas. Mas, por qual motivo as pessoas ainda riem de piadas ruins? Segundo pesquisadores da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, isso ocorre porque as normais sociais nos tornam avessos a dar um feedback negativo.

Os pesquisadores explicam que a sociedade treina a todos para não ferir os sentimentos dos outros, e que, raramente, ouvimos dos outros a verdade sobre nos mesmos. Isso se torna um problema para as pessoas excessivamente autoconfiantes, já que essas pessoas podem cometer erros que prejudiquem as pessoas ao seu redor.

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Tipo de copo influencia o consumo de bebidas alcóolicas

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O formato do copo onde está a sua cerveja pode influenciar na velocidade do consumo da bebida.

Pesquisadores do Reino Unido pediram a participantes de um estudo que tomassem cerveja de um copo de lados retos ou de uma taça tulipa. Pessoas que beberam de copos de lados retos levaram duas vezes mais tempo para terminarem suas bebidas do que pessoas que utilizaram as tulipas. Porém, os resultados mostraram que não houve diferença no tempo de consumo do conteúdo do copo quando a bebida era não alcoólica.

“As pessoas sempre falam de ‘se policiarem’ quando estão bebendo álcool como uma forma de controlarem níveis de teor alcoólico, e eu acho que o ponto importante para pegarmos da nossa pesquisa é que a habilidade de se policiar devidamente pode ser comprometida quando (a pessoa) estiver bebendo de certos tipos de copos”, explica a pesquisadora Ângela Attwood, da Universidade de Bristol.

 

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Ficar sem dormir para estudar não surte efeitos positivos

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No dia de um exame importante, além da tensão nos rostos de muitos estudantes, é possível ver, também, sinais de sono. É porque grande parte dos estudantes acredita que virar a noite estudando e tomando bebidas com cafeína vai ajudá-los a tirar notas melhores. Contudo, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, sacrificar o sono para estudar para uma prova, ou para fazer um trabalho escolar, pode ter mais efeitos negativos do que positivos.

Pesquisas anteriores mostraram que, quanto mais avançam nos estudos, menos os estudantes dormem. Um adolescente dorme em média 7,6 horas quando está no primeiro ano do ensino médio, um tempo que cai para 7,3 horas no segundo ano e 7 horas no terceiro, já começam a faculdade dormindo menos que o ideal e diminuem ainda mais durante a graduação.

Os pesquisadores ressaltam que o estudo não tem o intuito de induzir o estudante a não estudar, mas sim de mostrar aos jovens a necessidade de dormir bem para ter um bom desempenho acadêmico.

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Diabéticos tipo 1 são mais sensíveis ao álcool

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Pessoas que sofrem com o diabetes tipo 1 são mais sensíveis a bebidas alcoólicas do que os demais diabéticos. Segundo a Associação Americana de Diabetes (ADA), o álcool pode fazer o açúcar no sangue cair demais nos pacientes que usam remédios para diabetes, podendo ser fatal.

O efeito pode durar até 12 horas depois que essas pessoas consomem o álcool. Segundo especialistas, a maioria dos pacientes não tem noção das consequências que o álcool pode ter no organismo. A ADA recomenda que toda pessoa se alimente antes de consumir bebidas alcoólicas, que devem ser ingeridas com moderação, especialmente pelos diabéticos.

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Ser rejeitado pode aumentar a criatividade

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Pessoas com forte senso de independência pessoal, mas que são rejeitadas socialmente, podem se tornar mais criativas. Segundo pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, a rejeição confirma para as pessoas independentes o que elas já sentem em relação a si mesmas: que elas são diferentes das outras pessoas.

Se a pessoa considera isso algo positivo, ela desenvolve maior criatividade. Contudo, se ela dá muito valor a pertencer a um grupo, a rejeição social pode levar a uma inibição da capacidade cognitiva.

Os testes realizados envolveram estudantes universitários que tiveram sua criatividade medida através de um teste padronizado. Depois, os voluntários eram informados se foram ou não selecionados para um participar de um grupo. A repetição do teste mostrou que as pessoas que eram classificadas como fora do padrão social e que eram mais seguras em si mesmas, apresentavam melhores resultados do que aquelas que não eram confiantes em si mesmas.

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