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A diferença entre os preços de medicamentos ainda é grande e em determinados casos os índices podem variar de 10% a 40%. Mas para o consumidor o que resta é pesquisar antes de efetuar a compra.
Os cadernos de preços dos remédios para o mês de agosto só começam a chegar nas farmácias no inicio desta semana. No meio de toda a confusão é o consumidor quem precisa pesquisar os locais que estão vendendo mais barato ou optar para os medicamentos genéricos quando achar, devido ao pequeno número de opções ou tentar descobrir um similar.
Neste caso, o consumidor deve procurar o medicamento com o mesmo princípio ativo. Com os descontos maiores geralmente oferecidos pela indústria farmacêutica, eles podem custar até 30% menos que os remédios genéricos. Um dos casos é o antibiótico Loncomicina do laboratório Greenfarma, que está custando em torno de R$ 3,00. O seu genérico chamado de cloridrato de lincomicina custa entre R$ 4,00 a R$ 4,50.
Estes casos têm sido normalmente confirmados pelo Conselho Regional de Farmácia do Distrito Federal que já notificou quase 21 similares com custos mais baixos que os genéricos. Um dos exemplos é o anti-hipertensivo Pressotec que custa menos que o Maleato de enalapril. As mesmas diferenças tem acontecido com os remédios hospitalares.
Até o momento, do total de 260 fabricantes, apenas 85 confirmaram adesão ao congelamento que foi acordado entre laboratórios e Governo. Com isto, só resta a população intensificar a procura por medicamentos mais baratos até a espera de uma solução.
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