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Indústrias do cigarro terão que se adaptar a novas exigências

Belo Horizonte, 26 de Julho de 2001 (eHealthLA). Mais uma tentativa de combate ao cigarro. Agora, os fabricantes do fumo na Inglaterra terão que se enquadrar em padrões mais rigorosos se quiserem continuar produzindo e vendendo seis produtos dentro do mercado inglês.

A ministra da Saúde inglesa, Ivette Cooper, solicitou, na semana passada, à indústria do fumo que diminua os contaminantes presentes no produto pronto para o consumo. No tabaco existem nada menos que 400 contaminantes, dos quais 40 podem produzir diversos tipos de câncer.

Somente na Inglaterra morrem a cada ano cerca de 120 mil pessoas vítimas da doença em decorrência do uso do cigarro. Em 1997, a indústria do fumo daquele país já tinha assumido um compromisso de revelar quais são os aditivos usados nos cigarros. Entretanto, o acordo não funcionou e o governo decidiu baixar uma lei para retirar as toxinas do produto a qualquer custo.

O governo inglês, além de dar apoio aos que desejam parar de fumar, também tem pressionado a indústria para diminuir as substâncias potencialmente perigosas, já que reconhece a capacidade da mesma, principalmente no que diz respeito às tecnologias, para diminuir estes elementos cancerígenos.

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