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Solidão aumenta probabilidade de demência em 31%

09 de julho de 2025 (Bibliomed). Estudo realizado na Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, descobriu que a solidão persistente afeta o envelhecimento do cérebro e aumenta significativamente as chances de uma pessoa desenvolver demência. A pesquisa monitorou autorrelatos de solidão e a saúde neurológica de mais de 600.000 pessoas no mundo todo.

O estudo descobriu que a solidão estava associada a um aumento de 31% na probabilidade de uma pessoa desenvolver qualquer forma de demência., além de aumentar as chances de comprometimento cognitivo em 15%.

Segundo os pesquisadores, essas são descobertas muito importantes e indicam que a solidão é um fator de risco extremamente importante no desenvolvimento futuro da demência. Eles ressaltam que o ponto positivo é que este é um fator que pode ser revertido.

Fonte: Nature Mental Health. DOI: 10.1038/s44220-024-00328-9.

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