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Falta de parceiro é principal motivação para mulheres congelarem seus óvulos

03 de agosto de 2018 (Bibliomed). A maioria das mulheres submetidas a congelamento eletivo de seus óvulos (CEO) não tem parceiros, refletindo diferentes circunstâncias da vida, de acordo com um estudo apresentado na reunião anual da Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia, realizada de 1 a 4 de julho de 2018, em Barcelona, na ​​Espanha.

Pesquisadores da Universidade de Yale, em New Haven, Connecticut entrevistaram 150 mulheres que haviam completado pelo menos um ciclo de CEO. Os pesquisadores descobriram que 85% das participantes estavam sem parceiros, refletindo seis diferentes circunstâncias da vida: ser solteira, divorciada ou estar se divorciando, separada, trabalhando no exterior, mãe solteira por escolha ou circunstância, ou por um planejamento de sua carreira. O menos comum desses caminhos foi o CEE realizado para planejamento de carreira.

Os 15% dos participantes com parceiros enfrentaram quatro circunstâncias de vida diferentes: não estão prontos para ter filhos, relacionamentos muito novos ou incertos, parceiro se recusa a ter filhos ou o parceiro tem vários parceiros. A maioria das mulheres não tinha conseguido estabelecer parcerias reprodutivas duradouras, embora elas tivessem buscado e completado seus objetivos de educação e carreira.

A maioria das mulheres já havia buscado e completado seus objetivos educacionais e profissionais, mas aos 30 anos não havia conseguido encontrar um relacionamento duradouro com um parceiro estável, e é por isso que elas se voltaram para o congelamento de seus óvulos.

Fonte: European Society of Human Reproduction and Embryology.

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