Muito utilizado na culinária nacional, o alho brasileiro está passando por uma crise: vários vírus parasitam a planta e prejudicam seu crescimento, o que resulta em vegetais pequenos, além de um fator econômico – a concorrência de produtos importados.
Agora, pesquisa realizada na Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp desenvolveu uma tecnologia que permite cultivar a planta e mantê-la livre de pragas virais. Dessa forma, a cabeça do alho ficou maior, livre de vírus e mais produtivos (até 18 toneladas por hectare).
O superalho é do tipo roxo, que concentra mais sabor e é o mais consumido no país. Segundo pesquisas anteriores, o alho tem propriedades bactericidas, pode ser preventivo de doenças cardiovasculares e fortalece o sistema imunológico.