O consumo de duas porções de óleo de peixe por semana pode reduzir significativamente o risco de derrame. Porém, o uso de suplementos da substância parecem não ter o mesmo efeito.
A literatura médica mostra que o consumo regular de peixe e ácidos graxos ômega-3 está associado a menores riscos de doenças cardíacas coronárias. Diretrizes atuais recomendam o consumo de pelo menos duas porções de peixe por semana, e de preferência peixes oleosos como o salmão e as sardinhas, mas a obtenção de benefícios para o derrame era incerta.
Em um estudo desenvolvido por pesquisadores britânicos e holandeses, indivíduos que ingeriam entre duas e quatro porções de peixe por semana tinham riscos de doenças cerebrovasculares 6% menores do que pessoas que ingeriam apenas uma porção. Quem consumia cinco porções ou mais tinha riscos 12% menores. Porém, os resultados não foram os mesmos. Seu uso não proporcionou diminuição dos riscos.


Octagenários que passaram a vida fazendo exercícios físicos chegam aos 80 anos com a capacidade aeróbica de pessoas de 40 anos de idade.

A literatura médica sugere que mulheres em fase fértil preferem homens com traços masculinos fortes, sendo que fora desse período a preferência não seria tão marcada. Resultados encontrados em estudos feitos sobre o tema apóiam a idéia de que a evolução tenha feito mulheres terem o impulso de traírem com homens mais masculinos, mas criarem relacionamentos longos com homens de traços femininos, que teriam mais indícios de serem bons pais e maridos.
Alguns medicamentos e produtos podem conter prata coloidal – uma substância que é comercializada como algo que beneficia o corpo, mas que pode trazer um grande risco. Quem ingere quantidades excessivas pode ficar azul!
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