Pesquisadores desenvolveram uma nova forma de a maconha ser utilizada na medicina. De acordo com um novo estudo, ingerir pílulas contendo o ingrediente ativo da maconha é tão eficiente quanto fumar a planta, mas oferece menos efeitos colaterais e menos riscos para a saúde. Continue reading
Cerca de 10% da população mundial é afetada por deficiências específicas de aprendizagem, como a dislexia e o autismo, os dizem pesquisadores britânicos.
Restringir o tempo que uma criança passa assistindo televisão não significa que ela vá se tornar mais ativa. O mesmo é válido para outras atividades, como usar o computador. Segundo pesquisadores dos Centers for Disease Control and Prevention, nos Estados Unidos, apenas duas em cada cinco crianças cumprem a recomendação diária de atividade física.
Meninas que engravidam durante a adolescência podem enfrentar riscos maiores de desenvolverem obesidade quando ficarem mais velhas. Continue reading
É comum pegarmos bebês agitados no colo e andarmos um pouco para ajudá-los a se acalmar, e uma nova pesquisa japonesa comprova a eficácia dessa prática. Continue reading
Adolescentes de classes sociais distintas constroem sua autoestima de formas diferentes. Segundo estudo da Universidade de Concórdia, no Canadá, crianças de classes socioeconômicas mais altas desenvolvem sua autoestima através de habilidades sociais, enquanto que as de classes mais baixas se baseiam em sua inteligência.
Um ditado popular diz que a fama tem seu preço, e, segundo pesquisadores do St. Vincent’s Hospital, em Sydney, Austrália, esse preço pode ser a própria vida.
Uma pesquisa surpreendente mostra que pais podem ter mais micróbios em comum com seus cães do que com seus próprios filhos. Continue reading
Uma nova determinação da Anvisa declara novos valores para as taxas de adição de iodo ao sal consumido por humanos no país. De acordo com novas pesquisas, os brasileiros têm números maiores de iodo em seus organismos do que o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Continue reading
Estudo realizado na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, mostrou que, para os homens, provar a cerveja faz com que o cérebro os estimule a beber mais, mesmo antes de começarem a sentir os efeitos do álcool.
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