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  • Tecnologia

    Chiclete que não gruda?

    26 de dezembro de 2011

    Eles estão por todos os lugares: em cadeiras, sob as mesas, nas calçadas e presos nas solas dos nossos sapatos. As gomas de mascar são pegajosas e não se degradam facilmente, o que gera aumento nos custos de limpeza. Agora, pesquisadores da Universidade College Cork, na Irlanda, acreditar ter a solução para esse problema: o chiclete biodegradável.
    Segundo a professora Elke Arendt, que participou do desenvolvimento do produto, a nova goma de mascar não gruda, pois é feita a partir de proteínas de cereais modificadas para aumentar sua elasticidade. As gomas atuais são feitas a partir de borracha sintética, amaciadores, adoçantes e aromatizantes.
    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Chiclete ajuda na queima de calorias? Descubra em Boa Saúde
    • Os chicletes podem ajudar em tratamentos dentários. Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Quem são as pessoas que ficam agressivas quando bebem?

    23 de dezembro de 2011

    O consumo de álcool durante as festas de fim de ano é algo extremamente comum, mas nem todos reagem à bebida da mesma forma. Algumas pessoas se tornam mais agressivas após algumas doses, e um traço de personalidade pode indicar quem são os indivíduos que se tornam maus quando estão sob a influência do álcool.

    “Pessoas que focam no aqui e agora, sem pensar sobre o impacto no futuro são mais agressivos do que outros quando eles estão sóbrios, mas o efeito é muito aumentado quando eles estão bêbados”, explica o autor de um estudo sobre o tema, Brad Bushman, da Ohio State University. “Se você considera cuidadosamente as consequencias das suas ações, é improvável que ficar bêbado vai fazer com que você se torne mais agressivo do que você normalmente é”, completa.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Álcool está associado a maiores chances de depressão
    • Leia sobre transtornos associados ao álcool em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Comportamento

    Porque confundimos letras de música?

    23 de dezembro de 2011

    Você já se pegou cantando e trocando as letras das músicas? Pois saiba que isso é mais comum do que se imagina. Segundo o professor de neurociência do Baylor College of Medicine, nos Estados Unidos, Dr. Wei Ji Ma, é extremamente difícil entender o que uma pessoa esta dizendo ou cantando sem estar olhando diretamente para ela.

    “Compreender discurso pode ser difícil, especialmente quando está barulhento”, diz Dr. Ma. “Se você apenas tem informações de som, às vezes comete erros”, explica.

    Quais as músicas brasileiras campeãs nesses erros? Oceano, do Djavan, cujo correto é “Amar é um deserto e seus temores” e não “Amarelo é um deserto e seus temores”, e Noite do Prazer, de Cláudio Zoli, cantada pela maioria das pessoas “Na madrugada, a vitrola rolando um blues, trocando de biquíni sem parar”, no lugar de “Na madrugada, a vitrola rolando um blues, tocando B.B. King sem parar”.

    • Leia mais em Prontuário de Notícias
    • Você sabia que a música pode ser uma terapia médica? Saiba mais em Boa Saúde
    • Música clássica melhora a qualidade de vida. Veja em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Crianças entendem a importância do pensamento positivo

    22 de dezembro de 2011

    Pensar positivamente pode ser uma boa forma de manter o bom humor e evitar sentimentos negativos. De acordo com um novo estudo (desenvolvido na Universidade da Califórnia, EUA), até mesmo crianças de cinco anos de idade entendem a importância de se manter uma atitude otimista.

    Pesquisadores pediram a um grupo de crianças americanas entre cinco e dez anos que preenchessem questionários avaliando seus sentimentos de esperança e otimismo, sendo que os pais também deram informações sobre o otimismo dos filhos e deles mesmos.

    A análise dos resultados mostrou que até mesmo crianças com cinco anos de idade conseguiam prever que pessoas se sentiriam melhores após terem pensamentos positivos do que após pensamentos negativos. Porém, o estudo mostrou também que a influência dos pais é determinante no otimismo ou pessimismo dos filhos. Os pesquisadores acreditam que pais devem ensinar as crianças a terem atitudes positivas quando estiverem lidando com situações difíceis.

    O estudo foi publicado no periódico Child Development.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Pessoas bem humoradas envelhecem com mais saúde, leia em Boa Saúde
    • Pensamento positivo ajuda no combate à dor nas costas, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Saúde do bebe e da criança

    Para a criança, a companhia dos pais torna o brinquedo mais interessante

    22 de dezembro de 2011

    Alguns pais compram brinquedos educativos para seus filhos acreditando que essa é a melhor forma de ajudar na educação deles. Contudo, segundo pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, as crianças se beneficiam mais se seus pais se envolverem nos jogos.

    Segundo R. Keith Sawyer, coordenadora do estudo, os brinquedos podem desempenhar um papel importante na educação e desenvolvimento da criança, especialmente os em fase de alfabetização. A especialista diz que qualquer brinquedo é útil na fase de aprendizagem. “Não é o brinquedo que estimula o processo, mas a interação entre a criança e os pais”, finaliza.

    • Saiba mais sobre o assunto em UPI (em inglês)
    • Você sabe como se dá o processo de aprendizagem? Descubra em Boa Saúde
    • Veja as novas descobertas sobre o aprendizado dos bebês em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Maternidade

    Laços entre mãe e bebê influenciam relacionamentos amorosos na vida adulta

    21 de dezembro de 2011

    O relacionamento estabelecido entre mãe e filho durante os primeiros meses de vida da criança podem influenciar como será o comportamento do bebê em relacionamentos amorosos, quando ele chegar à vida adulta.

    Em um estudo americano, pesquisadores encontraram informações que podem indicar que até mesmo memórias pré-verbais ficam marcadas no cérebro infantil. Dentre as pessoas que participaram do estudo, aquelas que eram mais ligadas às mães quando bebês tinham mais facilidade para resolver conflitos em relacionamentos e tinham laços mais estáveis e satisfatórios com seus parceiros.

    “É frequentemente muito difícil encontrar efeitos duradouros do começo da vida se relacionando ao comportamento adulto, porque as circunstâncias mudam”, explica Jeffry A. Simpson, da Universidade de Minnesota. “As pessoas mudam, mas tem um cerne de estabilidade de experiências anteriores em muitas pessoas”, completa.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • A depressão pós parto pode influenciar o relacionamento entre mãe e bebê – entenda essa condição em Boa Saúde
    • Leia sobre o direito de amamentar em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    Andar bêbado pode ser perigoso

    21 de dezembro de 2011

    Que bebidas alcoólicas e direção não combinam não é novidade, agora, pesquisadores norte-americanos afirmam que andar depois de beber não é seguro. Segundo o cirurgião Dr. Thomas Esposito, da Loyola University Health System, o álcool afeta a capacidade física e a coordenação motora, o que pode levar a acidentes.

    O cirurgião conta que, nos mais de 25 anos de trabalho, tem testemunhado casos de pessoas que sofreram traumas graves decorrentes de quedas sofridas enquanto estavam bêbados. “Os casos mais comuns de quedas de escadas e degraus, mas também existem casos de ferimentos com armas de fogo, facas, garrafas”.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Abuso de álcool mata 2,5 milhões de pessoas por ano, alerta OMS
    • Saiba mais sobre o alcoolismo e seu tratamento em Bibliomed (para assinante)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Ex-fumantes são mais felizes

    20 de dezembro de 2011

    Quem está lutando para abandonar o tabagismo pode encontrar incentivo em saber que fumantes que conseguiram largar o cigarro estão mais satisfeitos com suas vidas e se sentem mais saudáveis do que pessoas que fumam.

    Em um estudo americano, pesquisadores analisaram 1504 pessoas que tinham participado de um experimento de abandono do tabagismo, avaliando o status de fumante de cada indivíduo e a qualidade de vida um e três anos após o estudo.

    “Nossos resultados sugerem que, a longo prazo, os indivíduos serão mais felizes e satisfeitos com suas vidas se eles pararem de fumar do que se não pararem. Essa pesquisa dá evidências substanciais de que parar de fumar beneficia o bem estar, quando comparado a continuar fumando”, diz o estudo.

    O estudo foi publicado no periódico Annals of Behavioral Medicine.

    • Leia mais sobre o estudo em Live Science (em inglês)
    • Como parar de fumar? Veja em Boa Saúde
    • Tabagismo materno prejudica o desenvolvimento cognitivo infantil – leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Alergias

    Árvores de Natal podem causar reações alérgicas

    20 de dezembro de 2011

    As árvores decoradas tomam conta das casas e das lojas nessa época do ano. Contudo, especialistas norte-americanos afirmam que elas, naturais ou artificiais, podem causar reações alérgicas.

    Através de amostras de árvores, descobriu-se alérgenos potenciais que podem aumentar casos de chiado, tosse persistente e sensibilização alérgica em crianças.

    Os especialistas ressaltam que nem todas as pessoas são afetadas por essas alergias, mas, uma vez suscetíveis a alérgenos, é preciso adotar medidas preventivas, como lavar as arvores que ficam guardadas e deixá-las secar bem antes de serem montadas, e evitar deixar o ambiente muito quente, pois isso facilita a liberação e proliferação dos causadores da alergia.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Você sabe o que é alergia? Descubra em Boa Saúde
    • Veja dicas de como manter as alergias sob controle em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Dieta Fitness

    Para emagrecer, não conte calorias, e sim os minutos de atividades necessários para queimá-las

    19 de dezembro de 2011

    A contagem de calorias é uma tática eficaz para a perda de peso, e sempre checar o quão calórico um alimento é pode ajudar a pessoa a controlar os seus desejos e evitar comer algo engordativo. Porém, pesquisadores descobriram que uma outra estratégia pode ser mais eficiente: contar quantos minutos de atividades físicas seriam necessários para queimar aquele alimento.

    Pesquisadores da Johns Hopkins’s Bloomberg School de Saúde Pública (EUA) realizaram um experimento em que lojas mostravam ao lado de bebidas a quantidade de calorias do produto, contagem de calorias como porcentagem da recomendação de consumo calórico diário ou quantidade de tempo de caminhada que seria necessário para eliminar as calorias consumidas. Todas as pessoas que participaram do estudo compraram menos bebidas, mas a conversão para os minutos de exercícios foi mais eficaz.

    “Em geral, as pessoas são muito ruins em estimar a quantidade de calorias em comidas que elas consomem. Se nós dermos a elas maneiras fáceis de examinar isso, eu acho que nós podemos ser eficazes em reduzir as calorias em compras”, diz a pesquisadora Sara Bleich.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Como perder peso e evitar o efeito sanfona? Leia em Boa Saúde
    • Menos calorias trazem mais vida e saúde? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin

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