Category Archives: Sexologia

Meditação pode melhorar sexo para mulheres

Comportamento Saúde da mulher Sexologia

A ansiedade e problemas de autoestima podem impedir que a mulher se sinta confortável durante a relação sexual. Frequentemente elas têm pensamentos como “eu sou bonita o suficiente?” ou “será que eu estou fazendo isto da forma correta?” durante o ato, e não conseguem sentir o estímulo sexual inteiramente.

De acordo com um novo estudo desenvolvido na Univesidade Brown (nos EUA), a meditação de consciência plena pode ajudar essas mulheres a controlarem melhor seus pensamentos, por ensinar o indivíduo a concentrar sua mente no momento presente, silenciando os ruídos mentais.

“Ao invés de sentir, elas ficam presas em suas cabeças”, explica a pesquisadora Gina Silverstein. “É impressionante como a meditação de consciência plena pode aumentar a autocompaixão, diminuir a ansiedade e melhorar a atenção”, completa.

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Mulheres bissexuais correm mais risco de terem depressão

Comportamento Saúde da mulher Sexologia

Mulheres que se definem como bissexuais têm maiores probabilidades de abusarem de álcool, cigarros e de desenvolverem depressão do que homens bissexuais.

Pesquisadores da Universidade George Mason desenvolveram um estudo que abordou essa diferença, e apesar de os estudiosos não saberem a sua causa, eles têm algumas teorias.

“Existe muito preconceito contra elas”, afirma a pesquisadora Lisa Lindley. “(pessoas) dizem a elas ‘você está confusa – escolha um.’ Tem a tendência de que haja uma expectativa ou padrão de que a pessoa escolhe uma identidade sexual e fica com ela. Eu acho que têm muitos desentendimentos quanto a bissexuais. Eu acho que o risco deles têm muito mais a ver com estigma”, afirma.

A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Public Health.

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Dieta saudável resulta em esperma “mais forte”

Nutrição Saúde do homem Sexologia

Atenção homens: sua dieta pode interferir na sua fertilidade. Segundo pesquisadores norte-americanos, existe uma ligação entre a nutrição e a qualidade do sêmen. Estudos apresentados no encontro anual da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva, mostrou que dietas ricas em carne vermelha e grãos processados parecem prejudicar a capacidade do espermatozóide de se movimentar, enquanto dietas ricas em gorduras trans parecem diminuir a quantidade de espermatozóides encontrados no sêmen.

O estudo baseou-se na análise de 188 homens, com idades entre 18 e 22 anos, que preencheram questionários com seus hábitos alimentares e tiveram suas dietas classificadas como ocidental (rica em carne vermelha, carboidratos refinados, doces e bebidas energéticas) ou prudente (composta de peixes, frutas, verduras, legumes e grãos integrais). Depois, foram realizados espermogramas para avaliar a concentração, o movimento e a forma dos espermatozóides dos participantes.

Os resultados mostraram que uma dieta saudável com uma maior ingestão de peixes, frutas frescas, grãos integrais, legumes e verduras parece melhorar a motilidade dos espermatozóides, o que faz com que eles de fato se movem pelo útero, em vez de ficarem parados.

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Libido excessiva pode ser sinal de raiva em humanos

Saúde da família Sexologia

A raiva, conhecida também como hidrofobia, é uma doença causada por um vírus e transmitida por animais doentes a animais sadios. Os principais bichos afetados são cães, gatos e morcegos, mas humanos também pode adquirir a doença.

Dentre os sintomas iniciais da raiva estão dores, espasmos e náuseas. O sintoma mais conhecido, o medo de água, é um sinal de que a evolução da doença atingiu um estágio em que a cura não é mais possível. Porém, há um sintoma incomum que também indica a impossibilidade de tratamento – o excesso de libido. Médicos explicam que em alguns casos, o primeiro sintoma da raiva que surge é a hipersexualidade, antes mesmo da dor e dos vômitos.

“Frequentemente as pessoas dizem ‘bom, se eu tiver sintomas eu irei ao médico’”, afirma Peter Costa, da Aliança Global de Controle da Raiva. “Se você foi mordido ou suspeita que você foi lambido ou arranhado por um animal infectado, você deve procurar tratamento dentro de 24 horas”, ele aconselha.

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Latinos que vivem nos Estados Unidos correm mais risco de contrair HIV

Comportamento Saúde da família Saúde da mulher Saúde do homem Sexologia

Segundo o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, um em cada 50 latinos que moram no país podem ser diagnosticados com HIV ao longo da vida. Os grupos de maior risco são homens homossexuais e bissexuais com idade superior a 30 anos, que representam 81% das infecções.

Taxas de infecção pelo HIV entre homens latinos são quase três vezes maior do que entre homens brancos, enquanto as taxas de infecção pelo HIV entre mulheres latinas são quatro vezes maior do que entre mulheres brancas.

O Centers for Disease Control and Prevention recomenda que todos os adolescentes e adultos façam o teste de HIV, independente de sua visão de que estão ou não em risco. “Fazer o teste é uma maneira simples e eficaz para controlar nossa saúde”, diz Dr. Kevin Fenton, diretor do CDC.

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Mais jovens usam camisinha na primeira relação sexual

Comportamento Sexologia

Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que oito em casa dez adolescentes do sexo masculino usaram preservativo durante a primeira relação sexual. Os pesquisadores consideraram dados entre 2006 e 2010, e descobriram um aumento de nove pontos percentuais em relação à pesquisa divulgada em 2002.

Segundo a pesquisa, o número de adolescentes do sexo feminino que usavam métodos hormonais diferentes da pílula, como o anticoncepcional injetável e o adesivo contraceptivo, na primeira relação sexual também aumentaram significativamente. Contudo, 78% das moças e 85% dos rapazes, com idades entre 15 e 19 anos utilizou um método de contracepção na primeira relação sexual, geralmente a camisinha.

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Genética pode ser responsável por baixos níveis de testosterona

Saúde do homem Sexologia

De acordo com um novo estudo, as chances de um homem ter baixos níveis de testosterona podem estar nos seus genes. Pesquisadores suecos analisaram os genomas de mais de 8.900 homens e encontraram alterações em um único gene, associado a baixos níveis do hormônio no sangue.

Alterações genéticas como essa são conhecidas como marcadores de risco para pouca testosterona. Outros desses marcadores são a idade, tabagismo e peso. Homens que têm três ou mais dos fatores de risco têm chances 6.5 maiores de sofrerem dessa condição.

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Por falta de informação, idosas procuram informações sobre sexo em programas de TV

Comportamento Sexologia

A falta de informação sobre sexo pode levar idosas a procurarem a internet, revistas femininas e até mesmo programas televisivos sobre saúde. Parte desse problema pode ser causado porque elas se sentem desconfortáveis ao falarem sobre o assunto com seus médicos, passando a evitar o tema.

Pesquisadores da Universidade da Florida (EUA) desenvolveram um estudo sobre esse assunto. Eles acreditam que educadores sexuais focaram seus esforços para ensinar adolescentes e universitários quanto a informações básicas sobre saúde sexual (como evitar doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo), deixando de lado as camadas mais velhas da população.

O estudo sugere que médicos devem buscar abordar o assunto com seus pacientes idosos, tentando fazer com que eles se sintam mais confortáveis para discutirem o assunto e recebam informações específicas quanto a suas dúvidas e problemas individuais.

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Idosas têm vida sexual satisfatória, aponta estudo

Sexologia

A satisfação sexual não precisa piorar com o envelhecimento. Um novo estudo desenvolvido na Universidade da Califórnia (EUA) mostra que aproximadamente dois terços das mulheres com mais de 60 anos que participaram da pesquisa estão satisfeitas com suas atividades sexuais, mesmo que essa atividade entre em declínio com o avanço da idade.

A satisfação sexual está diretamente associada à qualidade de vida da pessoa, e o que o estudo aponta é que muitos adultos são capazes de terem uma vida sexual satisfatória mesmo quando idosos.

“Apesar de os níveis de atividade e funcionamento sexual variarem significativamente dependendo da idade da mulher, a qualidade de vida percebida por elas, envelhecimento bem sucedido e satisfação sexual permaneceram positivos”, afirma o pesquisador Wesley Thompson.

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