Pesquisa apresentada no Congresso de Urgências e Emergências Pediátricas 2018, que ocorreu de 02 a 05 de maio em São Paulo, buscou investigar os motivos da baixa detecção dos casos de maus-tratos infantis no serviço emergencial.
Os casos de depressão em crianças e jovens crescem a cada ano, e esses nem sempre são identificados no início. Estudos mostram que, além da defasagem no diagnóstico, dois em cada três jovens não recebem o tratamento correto para a doença. Pesquisadores do University Hospitals Cleveland Medical Center, nos Estados Unidos, apontam que crianças e adolescentes com depressão podem apresentar alguns sintomas que indicam a necessidade de buscar ajuda médica.
O Dia Mundial da Saúde, comemorado em 07 de abril, foi criado em 1950 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e tem como objetivo garantir melhores níveis de saúde para pessoas em todo mundo, através da divulgação de temas de saúde de interesse da sociedade, estimulando ações que melhorem a qualidade de vida geral. Em 2018 o tema escolhido para a data é “Saúde para todos”.
Estudo realizado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, mostra que ter um animal de estimação pode ser benéfico para pessoas com doenças mentais. Para os pesquisadores, embora companheiros peludos não substituam medicamentos ou terapia para problemas de saúde mental, eles podem oferecer benefícios significativos a esses pacientes.
Pessoas obesas ou com sobrepeso tendem a sentir dores no corpo relacionadas com o excesso de gordura acumulado, e, muitas vezes, as áreas afetas não apresentam acúmulo de gordura, como é o caso dos joelhos, lombar e quadril. Estudo realizado na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que perder cerca de 10% do peso corporal pode ajudar no alívio dessas dores.
Pessoas que se sentem frustradas com suas vidas têm maior probabilidade de terem pesadelos, é o que mostra estudo realizado na Cardiff University e publicado na revista Motivation and Emotion. Para chegar a essa conclusão, pesquisadores britânicos avaliaram 310 pessoas, e os resultados mostraram que aquelas que alegavam ter pesadelos mais frequentemente também se sentiam mais frustradas com suas vidas.
Estudo realizado pelo Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) mostrou que o início precoce (antes dos 18 anos) do uso da cocaína causa alterações neuropsicológicas mais pronunciadas, com prejuízos nas funções do cérebro. Além disso, jovens que iniciam o uso da droga antes dos 18 anos têm maior frequência de consumo de outras substâncias, como álcool e maconha.