Category Archives: Bem estar

Não consegue dormir? Você pode ter medo de escuro

Bem estar Comportamento

O medo do escuro é visto como algo infantil, mas de acordo com um novo estudo desenvolvido na Universidade Ryerson (no Canadá), essa fobia pode ser a razão pela qual algumas pessoas sofrem de insônia.

Os pesquisadores avaliaram 93 estudantes universitários que se classificavam como pessoas que dormiam bem ou mal. Resultados encontrados em um experimento mostraram que 46% das pessoas que tinham problemas para dormir tinham medo do escuro e 26% das que dormiam bem tinham a mesma condição.

“As pessoas frequentemente pensam que é um medo juvenil, e adultos normalmente não querem admitir que eles têm medo do escuro. Mas algumas pessoas com insônia dormem com a luz acesa e a televisão ligada. Nós podemos tratar esse medo. Nós podemos fazer com que as pessoas se acostumem com o escuro para que elas não tenham essa ansiedade”, explica a pesquisadora Colleen Carney.

A pesquisa, que sugere uma nova abordagem para o tratamento da insônia, foi apresentada em uma conferência sobre o tema no dia 11 de junho, em Boston, EUA.

 

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Por que depressivos se culpam tanto?

Bem estar Saúde da família

Pessoas sofrendo de depressão podem ter problemas para organizar informações sobre culpa no cérebro. Esse sentimento é um sintoma comum da doença e um estudo recente encontrou uma ligação entre a falha de comunicação entre duas regiões cerebrais associadas à culpa em pacientes sofrendo dessa condição. Esse problema pode explicar alguns comportamentos e sentimentos demonstrados pelos depressivos.

“Se áreas do cérebro não se comunicam bem, isso explicaria o porquê de (o deprimido) ter a tendência de culpar a si mesmo por tudo e não poder relacionar isso a coisas específicas”, explica o pesquisador Roland Zahn, da Universidade de Manchester, no Reino Unido.

A pesquisa foi publicada no periódico Archives of General Psychiatry.

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Raiva nas discussões é sinal de problemas mais duradouros

Bem estar Comportamento

Na hora da discussão, a raiva costuma ficar mais evidenciada. Contudo, segundo pesquisadores da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, o que é dito pode não estar diretamente relacionado ao momento específico da briga.

Para o neurocientista e psicólogo Keith Sanford, coordenador da pesquisa, quando a raiva está presente, existe algo mais importante que pode passar despercebido. “Se seu parceiro está com raiva, você provavelmente não conseguirá detectar que ele também está se sentindo triste”, diz.

A pesquisa mostrou que a raiva é demonstrada mais frequentemente em situações onde os parceiros a guardam por um período, e não necessariamente no momento em que esse sentimento é mais intenso. O estudo evidenciou, também, que a raiva vem, na maior parte das vezes, acompanhada da tristeza, o que é camuflado pelas discussões.

“Isso significa que, se um casal entra em um clima de raiva, eles tendem a continuar manifestando raiva, independentemente de como eles realmente se sentem naquele momento. Vira uma espécie de armadilha da qual eles não conseguem escapar”, completa.

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Dieta mediterrânea beneficia corpo e mente

Bem estar Nutrição

A dieta mediterrânea – rica em frutas, vegetais, azeite, nozes e amêndoas – não é como os regimes que caem na moda e ficam populares durante alguns meses. Ela é um estilo de vida adotado por muitas pessoas e fortemente seguido em algumas partes do mundo.

A literatura médica mostra que esse tipo de alimentação é extremamente benéfico para o corpo e a mente. Estudos mostram que a dieta mediterrânea pode estar ligada a longevidade e também à redução do peso e do colesterol, além de aumentar a sensação de bem estar. De acordo com uma nova pesquisa espanhola, pessoas que seguem essa alimentação atingem melhores marcações em questionários de qualidade de vida e bem estar físico e mental.

“A dieta mediterrânea é um fator importante associado com melhor qualidade de vida e pode ser considerado como um modelo saudável de alimentação”, explica a pesquisadora Patrícia Henríquez Sánchez, da Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, na Espanha. “O envelhecimento progressivo da população em países desenvolvidos faz com que seja ainda mais interessante descobrir os fatores que podem aumentar a qualidade de vida e da saúde da população”, completa.

 

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Pequenas mudanças de hábito, grandes melhoras de saúde

Bem estar Fitness Nutrição

De acordo com uma nova pesquisa, pequenas alterações de cotidiano podem beneficiar muito a saúde. Passar menos tempo no sofá, vendo televisão ou usando o computador pode, por exemplo, fazer com que a pessoa coma menos ou coma mais frutas e verduras.

Os pesquisadores afirmam que uma única mudança de comportamento poderia exercer um efeito dominó, trazendo novos hábitos mais saudáveis. “Fazer apenas duas mudanças de estilo de vida tem um efeito geral grande e as pessoas não se sentem sobrecarregadas”, explica Bonnie Spring, da Universidade Northwestern (EUA). Médicos podem encontrar dificuldades para fazerem seus pacientes adotarem medidas mais saudáveis, e os próprios pacientes podem não saber por onde começar. Essa abordagem do problema é mais simples e menos radical.

O estudo foi publicado no periódico Archives of Internal Medicine.

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Salas de recreação de escritórios podem estar cheias de germes

Bem estar Saúde da família

Grandes quantidades de germes podem ser encontradas em escritórios, mas uma nova pesquisa mostra que eles podem estar não apenas nos banheiros, mas também nas salas de recreação.

Em um estudo, pesquisadores recolheram amostras de prédios de escritórios que abrigavam mais de 3000 empregados. De acordo com o estudo, foram encontrados níveis de contaminação em:

– 75% das torneiras de pias de cozinhas

– 48% das portas de microondas

– 27% dos teclados

– 26% das portas de geladeiras

– 23% dos botões de bebedouros

“Ninguém consegue evitar doenças inteiramente, mas lavando, limpando e sanitizando, os empregados podem reduzir as suas taxas de resfriados, gripes e doenças estomacais em até 80%”, explica Brad Reynols, representante da empresa Kimberly-Clark, que encomendou a pesquisa.

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Rever metas pode melhorar qualidade de vida

Bem estar Comportamento

Criar metas para nossas vidas é algo comum, mas que pode gerar frustrações quando essas não são alcançadas. Então, o que fazer quando isso acontece? Pesquisadores buscaram em mulheres que enfrentaram e venceram o câncer de mama a resposta para essa questão.

Realizado na Universidade de Concórdia, no Canadá, a pesquisa mostrou que a capacidade de reconstruir os próprios objetivos, definindo novas metas, melhora o bem-estar emocional e diminui o sedentarismo e os sintomas físicos da doença.

De acordo com os pesquisadores, apesar da maioria das pessoas sentirem dificuldades para redefinir suas metas, a pesquisa mostrou aquelas que conseguem fazê-lo adaptando-as à situação que se vive, alcança melhores níveis de bem-estar geral.

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Como ser feliz sem o corpo perfeito

Bem estar Saúde da mulher

O ideal de corpo feminino perfeito divulgado pela mídia é irreal. Esse fato pode levar mulheres a se sentirem inadequadas e extremamente insatisfeitas com seus próprios corpos, se tornando adeptas de diversas formas de comportamento insalubre.

Mas alguns fatores nas vidas dessas mulheres podem fazer com que elas se sintam bem consigo mesmas apesar de seus corpos não seguirem os padrões de perfeição. Uma pesquisa feita sobre o tema na Universidade do Arizona (Estados Unidos) abordou a hipótese de que práticas de bem estar podem levar a uma visão saudável da imagem corporal. Os resultados do estudo mostraram que o apoio familiar e técnicas de controle de estresse podem proteger essas mulheres contra a baixa auto-estima e problemas como os distúrbios alimentares.

“É particularmente importante para mulheres desenvolverem valor próprio que não seja inteiramente baseado na aparência e construírem resiliência contra as pressões que elas possam receber de suas famílias, amigos, e a mídia”, escrevem os pesquisadores.

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Família e amigos podem diminuir autoestima em mulheres acima do peso

Bem estar Comportamento Saúde da mulher

Quando se pensa em autoestima, logo se imagina na aparência física. Contudo, estudo da Universidade do Arizona mostra que se sentir bem deve ir além das convenções de magreza. Segundo os pesquisadores, a insatisfação que muitas mulheres apresentam em relação a seus corpos pode levar a transtornos alimentares.

Pesquisa realizada com 301 jovens universitárias mostrou que aquelas cuja família e amigos elevavam sua autoestima, as valorizando não apenas pela sua forma física, mas também por suas habilidades, eram mais confiantes e felizes.

Por outro lado, as que eram pressionadas pela família e amigos a alcançar o ideal “magro e belo” tinham menor autoestima e maior propensão a desenvolver transtornos alimentares. Para os pesquisadores, as mulheres precisam desenvolver um senso de auto-estima que vá além da forma física, pois assim poderão lidar com as pressões familiares, de amigos e da mídia.

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Pensamento analítico pode incentivar o ateísmo

Bem estar Comportamento

Pessoas que procuram pensar de forma analítica podem acabar acreditando menosem Deus. Pesquisadoresda University of British Columbia, no Canadá, desenvolveram um estudo que mostra que a crença religiosa surge de um sentimento intuitivo e instintivo.

A conclusão da pesquisa aponta que as crenças na religião são apoiadas pela intuição, mas se as pessoas escolhem ser mais analíticas em suas reflexões, isso promoverá o ateísmo. De acordo com o pesquisador Will Gervais, o estudo não debate o valor da religião. Tanto o pensamento analítico quanto o processamento intuitivo promovem as crenças religiosas e são igualmente importantes.

“Ambos são ferramentas úteis. Ultimamente esses estudos estão observando fatores cognitivos que podem influenciar a crença ou a descrença, mas eles não têm nada a dizer sobre a racionalidade inerente ou o valor da religião”, explica Gervais. “É importante enfatizar que todo mundo tem esses dois sistemas. Todo mundo pode pensar intuitivamente e analiticamente, e não é o caso de que o sistema intuitivo está sempre errado e o analítico está sempre certo”, completa.

 
 

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