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Pessoas materialistas têm relacionamentos mais infelizes

Bem estar Comportamento

Pessoas que dão mais valor a dinheiro podem enfrentar mais problemas em seus relacionamentos amorosos, quando comparados a pessoas que se importam menos com bens materiais.

Pesquisadores da Brigham Young University (EUA) desenvolveram um estudo que mostra que entre os casais entrevistados, os mais infelizes eram aqueles que poderiam ser classificados como materialistas, independente de seu nível de renda.

“Nós achávamos que seria um padrão incongruente ou não combinado que seria o mais problemático, onde um era gastador e outro o que poupa. Nosso estudo descobriu que são os casais em que ambos os conjugues têm altos níveis de materialismo que têm mais problemas”, explica o pesquisador Jason Carroll.

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Gêmeos são mais comuns em países centroafricanos

Maternidade Saúde da família Saúde do bebe e da criança

O índice de nascimentos de gêmeos não é o mesmo para todas as regiões do planeta. De acordo com um estudo holandês, a África Central é a localização onde o nascimento de gêmeos é mais comum, enquanto a Ásia e a América Latina possuem taxas muito mais baixas. O país africano Benin tem a maior média de gêmeos do planeta, com 27,9 gêmeos a cada 1000 nascimentos.

Os pesquisadores acreditam que os resultados encontrados pelo estudo podem ajudar cientistas a compreenderem melhor os fatores que possibilitam o nascimento de gêmeos, que variam entre características da mãe – como idade, altura, dieta e genética – e diferenças de mortalidade entre meninos e meninas em diferentes regiões.

A pesquisa foi publicada no periódico PLoS ONE.

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Genética pode ser responsável por baixos níveis de testosterona

Saúde do homem Sexologia

De acordo com um novo estudo, as chances de um homem ter baixos níveis de testosterona podem estar nos seus genes. Pesquisadores suecos analisaram os genomas de mais de 8.900 homens e encontraram alterações em um único gene, associado a baixos níveis do hormônio no sangue.

Alterações genéticas como essa são conhecidas como marcadores de risco para pouca testosterona. Outros desses marcadores são a idade, tabagismo e peso. Homens que têm três ou mais dos fatores de risco têm chances 6.5 maiores de sofrerem dessa condição.

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Pessoas que pensam que estão saudáveis correm menos risco de desenvolverem demência

Fitness

Você acha que está saudável? De acordo com uma pesquisa desenvolvida na França, pessoas que consideram estar bem de saúde correm menos riscos de sofrerem de demência.

Cientistas entrevistaram 8.169 pessoas com 65 anos de idade ou mais. Dentre os participantes, aqueles que afirmaram estar mal de saúde mostraram ter riscos 70% maiores de desenvolverem a condição. Para os pesquisadores, a descoberta pode ser importante para o diagnóstico dessa doença.

“Fazer com que as pessoas pontuem a sua própria saúde pode ser uma ferramenta para médicos determinarem o risco de uma pessoa (desenvolver) demência, especialmente para pessoas sem sintomas ou problemas de memória”, explica o pesquisador Christophe Tzourio.

 

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Nova tecnologia traz membros protéticos controlados pelo cérebro

Tecnologia

A ficção científica está cada vez mais próxima da realidade. Um cientista brasileiro desenvolveu na Universidade Duke (EUA) uma tecnologia que permite que pessoas com membros paralisados ganhem sensibilidade novamente através de membros protéticos controlados pelo cérebro.

O método foi somente testado em macacos, mas já mostrou bons resultados. O braço consegue se mover como um braço real e é controlado através de eletrodos implantados no cérebro.  “Eu gosto de dizer que nós liberamos o cérebro dos limites físicos do corpo do macaco. Ele consegue se mover e sentir usando apenas o cérebro”, afirma Miguel Nicolelis.

Testes em humanos acontecerão daqui a um ano. O objetivo é que a tecnologia esteja completamente desenvolvida até a Copa do Mundo no Brasil. “Nós achamos que nós podemos fazer isso nos próximos três anos, mais ou menos. Nós estamos esperando que um adolescente que era quadriplégico até então será capaz de entrar no jogo de abertura e dar o chute inicial da Copa do Mundo“, completa Miguel.

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Pais que apoiam os filhos têm mais chances de terem netos

Comportamento Saúde da família

Pais e mães que têm ligações emocionais mais fortes com seus filhos podem estar aumentando as suas chances de terem netos. Pesquisadores ainda não compreendem bem a relação entre esses fatores, mas um novo estudo publicado no periódico Proceedings of the Royal Society B mostra que pais influenciam as decisões reprodutivas dos filhos, mesmo que modestamente.

David Waynforth, um dos pesquisadores do estudo, afirma que pessoas que eram mais emocionalmente ligadas aos seus pais e os viam mais frequentemente tinham chances maiores de decidirem ter filhos nos cinco anos seguintes ao estudo do que filhos que tinham relacionamentos menos fortes. Em casos em que os filhos recebiam ajuda dos pais em forma de dinheiro ou cuidados com as crianças, as chances de terem netos também diminuíam.

“Acaba que é simplesmente ser um pai e avô que dá mais apoio que parece estar associado a maiores probabilidades de ter uma criança”, explica Waynforth.

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Por falta de informação, idosas procuram informações sobre sexo em programas de TV

Comportamento Sexologia

A falta de informação sobre sexo pode levar idosas a procurarem a internet, revistas femininas e até mesmo programas televisivos sobre saúde. Parte desse problema pode ser causado porque elas se sentem desconfortáveis ao falarem sobre o assunto com seus médicos, passando a evitar o tema.

Pesquisadores da Universidade da Florida (EUA) desenvolveram um estudo sobre esse assunto. Eles acreditam que educadores sexuais focaram seus esforços para ensinar adolescentes e universitários quanto a informações básicas sobre saúde sexual (como evitar doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo), deixando de lado as camadas mais velhas da população.

O estudo sugere que médicos devem buscar abordar o assunto com seus pacientes idosos, tentando fazer com que eles se sintam mais confortáveis para discutirem o assunto e recebam informações específicas quanto a suas dúvidas e problemas individuais.

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Consumo de álcool dos pais influencia comportamento dos filhos no trânsito

Bem estar Comportamento Saúde da família

Adolescentes que vêem os pais consumindo álcool em casa têm maiores chances de cometerem a infração de dirigirem após terem bebido, mesmo que os pais somente bebam esporadicamente. Uma nova pesquisa feita nos Estados Unidos aponta que 6% dos adolescentes filhos de pais que bebiam em casa dirigiram após beberem, sendo que apenas 2% dos filhos de pais que não bebiam em casa fizeram o mesmo.

“O lar é uma fonte realmente importante para essas crianças. (Os pais) podem não perceber que seu hábito de beber é negativo, mas ele influencia o que (é visto por seus filhos) como comportamento aceitável”, informa Mildred Maldonado-Molina, autora do novo estudo.

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47.000 japoneses são centenários

Bem estar Comportamento Saúde da família

De acordo com uma nova pesquisa, a população japonesa passa neste ano a contar com 47.756 centenários. Essa mesma pesquisa aponta que é o 41º ano consecutivo em que a taxa de centenários do país aumenta.

Jirouemon Kimura, o homem que tem o recorde de homem mais velho do mundo do livro Guiness, é japonês. Ele nasceu em 19 de abril de 1897 e completou 114 anos neste ano.

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Bebês são capazes de sentir dor antes do parto

Maternidade Saúde do bebe e da criança

Uma nova descoberta pode auxiliar cuidados clínicos e tratamentos de bebês prematuros. Pesquisadores ingleses estão tentando determinar o momento em que bebês começam a sentir a diferença entre toques e dor. De acordo com uma pesquisa recente, isso poderia acontecer até mesmo antes do parto.

“Bebês podem distinguir estímulos dolorosos como diferentes de toques gerais aproximadamente nas semanas 35 e 37 de gestação, logo antes de quando uma criança normal nasceria”, explica o pesquisador Lorenzo Frabrizi da University College London (Inglaterra).

A teoria foi testada através de exames de eletroencefalogramas feitos durante o Teste do Pézinho. Análises da atividade cerebral dos bebês durante o experimento indicaram que os bebês estavam sentindo dor. Os pesquisadores acreditam que os resultados encontrados podem ter impacto na forma como cuidados médicos são aplicados a recém nascidos e também explicar como algumas crianças são mais sensíveis à dor do que outras.

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