Gestantes que sofrem de apnéia obstrutiva do sono podem estar correndo riscos maiores de desenvolverem problemas de saúde para si mesmas e para seus filhos.
Um novo estudo desenvolvido na University of South Florida (Estados Unidos) mostra que bebês que nascem de mulheres que enfrentam essa doença têm mais chances de serem admitidos na unidade de tratamento intensivo neonatal do que crianças que não nasceram sob as mesmas circunstâncias.
Todas as mulheres participantes do estudo eram obesas e a apnéia fazia com que elas corressem maiores riscos de desenvolveram pré-eclâmpsia e de fazerem parto cesário.
O estudo foi publicado no periódico Obstetrics & Ginecology.