Um novo estudo mostrou que ter uma predisposição genética para transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) está associado ao declínio cognitivo e pode prever a doença de Alzheimer na velhice.
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Um novo estudo mostrou que ter uma predisposição genética para transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) está associado ao declínio cognitivo e pode prever a doença de Alzheimer na velhice.
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Pessoas mais velhas que dormem cinco horas ou menos por noite podem ter um risco maior de desenvolver doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas, cânceres e diabetes, quando comparadas com pessoas que dormem mais horas.
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Embora numerosos estudos tenham mostrado uma associação entre o consumo de álcool e o câncer, não se compreende bem como as mudanças no comportamento de beber aumentam ou diminuem a incidência de câncer.
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Os fenótipos heterogêneos em crianças com autismo sugerem que indivíduos geneticamente suscetíveis são afetados por fatores ambientais, como exposição a toxinas, estresse materno, obesidade materna e infecções. Esses fatores ambientais compartilham vias inflamatórias e imunes em comum.
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A dieta mediterrânea – que inclui muitos vegetais, frutas, peixes e gorduras saudáveis e poucos laticínios ou carne – tem sido apontada como protetora do cérebro. Mas pesquisadores suecos dizem que ela pode não ser capaz de reduzir o risco de demência.
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Diagnosticar transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em adolescentes não melhora sua qualidade de vida autorrelatada em comparação com adolescentes com comportamentos semelhantes, mas sem diagnóstico. E pode aumentar significativamente o risco de automutilação.
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O risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) em idade precoce pode depender em parte do tipo sanguíneo de uma pessoa, sugere um grande estudo realizado na University of Maryland, nos Estados Unidos.
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Nos últimos anos, vários estudos relacionaram o uso intenso das mídias sociais a um risco aumentado de depressão, e agora um novo estudo da Universidade de Arkansas, nos Estados Unidos, sugere que adultos jovens que passam muitas horas por dia nas redes sociais têm um risco maior de desenvolver depressão em um futuro próximo.
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Mulheres que dão à luz bebês prematuros têm um risco maior de desenvolver problemas de saúde – e morrer deles – cerca de uma década após o parto, descobriu um estudo do Mount Sinai Medical Center, nos Estados Unidos.
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A esclerose múltipla é um distúrbio do sistema nervoso central que pode afetar o movimento, causar fraqueza, dor, fadiga e problemas de visão. Agora, estudo britânico descobriu que a doença também parece aumentar as chances de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
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