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Bronzeamento artificial ligado à ocorrência de tumores de pele

16 de Outubro de 2003 (Bibliomed). Um estudo publicado ontem na revista Journal of the National Cancer Institute revela que quanto mais rápido uma mulher começa a recorrer a salões de bronzeamento artificial maior é o risco de desenvolver melanoma, um tipo de câncer da pele. Este tipo de câncer afeta particularmente pessoas de pele clara e que se expõe à luz solar.

No estudo, foram analisados questionários submetidos a mais de 106.000 mulheres na Noruega e da Suécia, e que permaneceram expostas à luz solar e às lâmpadas usadas nos salões de bronzeamento artificial.

Em 1999 foi feita uma reavaliação destas mulheres, e descobriu-se que 187 delas haviam desenvolvido câncer de pele. O risco de desenvolver câncer de pele foi 55% mais elevado nas mulheres que se submetiam a bronzeamento artificial pelo menos uma vez ao mês.

O bronzeamento artificial atua como "exposição solar concentrada", constituindo-se em uma enorme agressão cutânea. O melanoma é um tipo de tumor maligno da pele, mas é tratável se for diagnosticado precocemente.

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