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Biden inicia plano agressivo contra COVID-19 nos Estados Unidos

22 de janeiro de 2021 (Bibliomed). O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assumiu a direção do país na última quarta-feira (20/01) em meio à uma crise da saúde. O país lidera o número de casos e mortes por COVID-19 no mundo, e vem de um legado desastroso do antigo presidente Donald Trump.

Biden tem como objetivo dar início à nova estratégia agressiva para combater o surto. O governo disse que as diretrizes farão com que o governo federal use seus recursos e influência para uma resposta nacional mais eficaz - além de ajudar os governos estaduais e locais, algo que o ex-presidente Donald Trump ignorou em grande parte.

As ordens convocarão a Lei de Produção de Defesa para aumentar os suprimentos essenciais necessários para conduzir a distribuição de vacinas em grande escala e aumentar os testes. Os esforços também visam a produção de mais máscaras e outros equipamentos de proteção.

A administração também está trabalhando para estabelecer um conselho de testes de pandemia para ajudar a expandir a capacidade de testes, especialmente em escolas em todo o país. As autoridades disseram que Biden também "esclarecerá" a obrigação das seguradoras de saúde de cobrir os testes de COVID-19.

As ações executivas de Biden também criarão um painel público com dados em tempo real sobre casos, testes, vacinações e internações hospitalares, e imporão um mandato de uso de máscara em aviões e outras formas de transporte interestadual.

Funcionários do governo disseram que também vão restaurar o financiamento total para o trabalho pandêmico realizado pela Guarda Nacional, congelando os esforços do governo Trump para cortar o financiamento em 25% na maioria dos estados.

As novas ordens também buscam aumentar a fiscalização contra os empregadores que colocam os funcionários em perigo ao violar as diretrizes do COVID-19, orientando a Administração de Segurança e Saúde Ocupacional a estabelecer regras mais rígidas sobre medidas de prevenção.

Biden não seguirá uma política da administração Trump que distribuiu vacinas aos estados com base na rapidez com que foram administradas. A administração de Trump foi duramente criticada por seu lançamento das duas vacinas COVID-19 disponíveis. O ex-secretário de Saúde e Serviços Humanos Alex Azar disse que a meta do governo era vacinar 20 milhões de americanos até o final de 2020. Até o momento, apenas cerca de 16,5 milhões foram inoculados, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.

Fonte: United Press International. January 21, 2020.

Copyright © 2021 Bibliomed, Inc.

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