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20 de dezembro de 2013 (Bibliomed). Pesquisa realizada com jovens do ensino médio dos Estados Unidos mostrou que esses são menos propensos a acreditar que o uso da maconha é prejudicial à saúde. Além disso, o uso regular de maconha aumentou entre essa população.
Apenas 39,5% dos entrevistados disseram que o uso de maconha é prejudicial, número inferior aos 44,1% que deram essa mesma resposta na pesquisa em 2012. O estudo revelou, também, que nos anos anteriores os alunos eram mais propensos a acreditar que o uso da maconha era perigoso.
Entre alunos mais velhos, 6,5% relataram o uso diário de maconha, um aumento de 6% se comparado com 2003, e 2,9% com 1993. Mais de um terço (36%) desses alunos disseram ter consumido maconha pelo menos uma vez no ano anterior e 23% no mês anterior à pesquisa.
Para os pesquisadores do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, dos Estados Unidos, o problema vai além do aumento do uso da droga. De acordo com eles, ao longo das duas ultimas décadas, os níveis de THC - o principal ingrediente psicoativo da maconha - subiram muito, de 3,75% em 1995, para uma média de 15% nos cigarros de maconha utilizados hoje. Com isso, o uso diário da maconha pode ter efeitos mais fortes sobre o cérebro de um adolescente do que teria há dez ou 20 anos atrás.
Fonte: UPI, 18 de dezembro de 2013
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