Blog de Boa Saúde

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  • Maternidade Saúde da mulher

    Doenças mentais não estão relacionadas a abortos

    6 de março de 2012

    Em 2009 foi divulgado um estudo que estabelecia uma conexão entre abortos e o desenvolvimento de doenças mentais. Mas de acordo com um novo relatório, essa relação não pode ser comprovada.

    No estudo original, a pesquisadora Pricilla Coleman comparou a saúde mental de 399 mulheres que tinham feito um aborto em algum momento de suas vidas, com a de 2.650 mulheres que não tinham feito o procedimento. De acordo com os resultados publicados por ela, as mulheres que tinham escolhido realizar o aborto tinham taxas mais altas de ansiedade, depressão e abuso de substâncias.

    Porém, em 2010 uma análise feita pelo Instituto Guttmacher não conseguiu replicar esses resultados. Além disso, os cientistas viram também que Coleman usou os dados de doença mental dessas mulheres durante todas as suas vidas, não especificando se a doença surgiu após o aborto ou não. Assim, os pesquisadores do Instituto Guttmacher afirmam que a relação não pode ser estabelecida e que pesquisadores abordando o mesmo tema devem ser cuidadosos com suas estratégias.

    A pesquisa de Coleman foi publicada no periódico Journal od Psychiatric Research.

    • Leia mais sobre as pesquisas em Live Science (em inglês)
    • Entenda o aborto em Boa Saúde
    • Leia sobre oportunidades para a mulher através da livre escolha reprodutiva em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Maternidade

    Apenas 45% das mulheres planejam a gravidez

    6 de março de 2012

    Apesar de todas as facilidades para se conseguir anticoncepcionais, mais da metade das brasileiras ainda engravidam sem planejar. Segundo dados do projeto Nascer no Brasil, realizado pela Fiocruz, apenas 45% das gestantes do país planejaram de fato a gravidez.

    Esses dados apontam, segundo os pesquisadores, para uma situação preocupante, pois mostra que parte expressiva da população não está planejando sua reprodução, o que revela que os programas de contracepção não estão atingindo o público como deveriam.

    Contudo, a pesquisa aponta que apenas 1,2% das mulheres em todo o país não realizam o pré-natal, sendo que 86% delas utilizaram o Sistema Único de Saúde (SUS), seja no tratamento integral ou parcial; e 83,6% tiveram seu parto pago pelo SUS.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • A falta de informação pode levar à gravidez na adolescência. Saiba mais sobre o tema em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre os métodos contraceptivos em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Bem estar Fitness

    Exercícios físicos favorecem a carreira

    5 de março de 2012

    Exercícios físicos são, como todos sabem, ótimos para a saúde do corpo. Mas essas atividades podem também exercer efeitos positivos na sua carreira, ajudando a manter a saúde mental em bom estado e evitando a estafa.

    Pesquisadores da Universidade de Haifa, em Israel, realizaram um estudo que mostrou que pessoas que praticam alguma forma de exercício têm taxas mais baixas de depressão e esgotamento, correndo riscos menores de vivenciarem deterioração mental.

    A pesquisa acompanhou 1.632 trabalhadores que trabalhavam nos setores público e privado. Os participantes responderam a questionários e realizaram exames de rotina ao longo de um período de nove anos.

    • Leia mais sobre a pesquisa em My Health News Daily (em inglês)
    • Estresse – o mal moderno, leia em Boa Saúde
    • Perda do emprego favorece o tabagismo em idosos, veja em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Comportamento Sexologia

    Em qual data comemorativa se faz mais sexo?

    5 de março de 2012

    Muitas pessoas acreditam que o Dia dos Namorados seja a data comemorativa na qual o maior número de casais faça sexo. Contudo, segundo pesquisadores norte-americanos, pelo menos nos Estados Unidos, ela não é capaz de superar o Natal.

    Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores usaram dados de nascimentos, que mostraram que o maior número de crianças nasce em setembro, o que torna dezembro o mês de maior concepção. De acordo com os idealizadores da pesquisa, o clima de festa que envolve o último mês do ano contribui para excitar e motivar os casais a ficarem juntos.

    Para os casais que querem engravidar, os especialistas dizem que fazer sexo todos os dias aumenta em 37% as chances de uma gravidez, já o sexo semanal reduz essas chances para 15%. Contudo, descobrir o período fértil da mulher, que dura em média seis dias (o dia da ovulação e cinco dias antes) e não consumir bebidas alcoólicas ou cigarro nesse período facilita a fecundação.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Saiba um pouco mais sobre as primeiras experiências sexuais dos jovens em Boa Saúde
    • Você sabe porque o sexo é necessário? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Bem estar

    Você tem gases? Aprenda a controlar esse problema

    2 de março de 2012

    Os gases são um problema desconfortável e embaraçoso. Porém, com algumas mudanças de hábitos e de alimentação você pode aprender a evitá-los. Leia abaixo algumas dicas simples e veja como resolver o problema.

    – Coma devagar: comer rápido demais pode fazer com que você deixe mais ar entrar no seu sistema digestivo

    – Prefira água a refrigerantes e outras bebidas carbonatadas: o gás presente na bebida leva mais ar para o seu trato digestivo

    – Durante a comida, beba líquidos em pequenos goles: o ideal é que você beba apenas o suficiente para ajudar a comida a ser ingerida. Goles grandes podem diluir os ácidos do seu estômago, aumentando a quantidade de ar no seu sistema digestivo.

    – Beba uma garrafa de água uma hora antes de cada refeição: isso ajudará você a controlar a sua sede enquanto você come, fazendo com que você consuma menos líquidos.

    – Probióticos: você pode pensar na possibilidade de consumir suplementos probióticos ou iogurtes que os contenham, já que eles ajudam o intestino a balancear as bactérias boas e ruins que vivem ali, levando-o a funcionar melhor.

    • Leia mais sobre o tema em My Health News Daily (em inglês)
    • O que é a síndrome do intestino irritável? Veja em Boa Saúde
    Published by: admin
  • Comportamento

    Ricos tendem a trapacear mais

    2 de março de 2012

    Sabe aquele ditado que diz que pobre é honesto? Pois bem, segundo pesquisa das universidades da Califórnia, nos Estados Unidos, e de Toronto, no Canadá, revelam que indivíduos com posição social mais elevadas são mais propensos a comportamentos antiéticos do que aqueles que pertencem a classes sociais menos endinheiradas.

    Foram realizadas sete pesquisas, estudos experimentais e naturalísticos para determinar qual classe social seria mais propensa a se comportar de maneira não ética. Os membros mais endinheirados apresentaram mais resultados negativos, ou seja, trapacearam mais.

    Para Paul Piff, coordenador do estudo, a busca da ganância e o autointeresse das pessoas mais ricas impulsionam seus tendências para o aumento do comportamento antiético. O pesquisador sugere, também, que a estabilidade financeira pode levar a pessoa a quebrar regras a seu favor, já que acreditam estar acima da lei.

    A pesquisa revelou que, em relação à classe mais baixa, indivíduos da classe alta são mais propensos adesobedecer a lei enquanto dirigem;

    • apresentar tendências de tomadas de decisões antiéticas;
    • pegar para si bens que são valiosos para os outros;
    • mentir em uma negociação;
    • trapacear para aumentar suas chances de ganhar um prêmio;
    • mais propensos a endossar o comportamento antiético no trabalho.

     

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • Você sabe reconhecer o remorso verdadeiro? Veja as dicas em Boa Saúde
    • Você sabia que para detectar mentiras é importante estimular a fala do suspeito? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da mulher Sexologia

    Dores de cabeça podem atrapalhar a vida sexual

    1 de março de 2012

    Mulheres que sofrem com enxaquecas e dores de cabeça frequentemente têm maiores chances de enfrentarem também problemas sexuais.

    De acordo com pesquisadores da Universidade de Pavia, na Itália, mais de 90% das mulheres que procuraram tratamento para suas dores de cabeça tiveram complicações significativas na função sexual, sendo que 29% delas disseram estar angustiadas com sua vida sexual.

    “Mulheres atendidas por dores de cabeça graves reportam taxas altas de sintomas  e angústia sexuais” afirmam os pesquisadores no estudo. Elas apresentam problemas como dor sexual e falta de libido. Assim, médicos tratando mulheres nessa situação devem conversar com suas pacientes sobre o assunto. Já as mulheres devem estar atentas a esses problemas e procurar ajuda caso seja necessário.

    A pesquisa foi publicada no periódico Sexual Medicine.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Exercícios aeróbicos podem ajudar contra enxaquecas, veja em Boa Saúde
    • Entenda as enxaquecas em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    O que eu vim fazer aqui mesmo?

    1 de março de 2012

    Todos já passaram por isso alguma vez na vida: entrar em uma sala e esquecer o que foi fazer lá. Agora, pesquisadores da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, acreditam que o “branco” é culpa do fato de passar por uma porta.

    O Dr. Gabriel Radvansky, responsável pelo estudo, diz que “entrar ou sair através de uma porta serve como uma ‘fronteira de eventos’ para a mente, que separa episódios de atividades e arquiva os que ficaram para trás”. Dessa forma, lembrar de decisão que te levou àquela sala, mas que foi tomada em outra sala diferente, é difícil porque, ao mudar de ambiente, a mente entende que você não precisa mais dela.

    • Leia mais em Boa Saúde
    • Veja dicas para melhorar sua memória em Boa Saúde
    • Cuidado: lapsos de memória podem indicar demência. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Fitness

    Correr descalço é mais saudável?

    29 de fevereiro de 2012

    Pode parecer estranho que alguém queira correr descalço, expondo seus pés a ferimentos e as sujeiras que encontramos nas ruas, mas de acordo com pesquisadores, correr sem sapatos pode ser melhor para o corpo.

    Os estudos que já foram feitos sobre o tema não são conclusivos, mas cada vez mais surgem pesquisadores que afirmam que os sapatos feitos especificamente para corrida mudaram a forma como o corpo humano corre. Com o sapato, o pé chega ao chão primeiro com o calcanhar e depois com o peito do pé. Na corrida descalça, o pé chega ao chão primeiramente com a frente e a lateral, o que faz com que o impacto se espalhe.

    Em um estudo publicado em 2010 (no periódico Nature) pesquisadores demonstram que correr com sapatos provoca um impacto nas pernas que não acontece quando a corrida é descalça. Os defensores da técnica afirmam que essa forma de correr é mais natural, já que seres humanos correm assim a milhares de anos, antes mesmo de sapatos existirem. A tendência já chegou ao Brasil. Para saber mais, acesse o site www.pes-descalcos.org

    • Leia mais sobre pesquisas feias sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Correr pode melhorar o funcionamento do cérebro, leia em Boa Saúde
    • A capacidade de correr moldou a anatomia humana, veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Saúde da família

    25 milhões de norte-americanos são afetados por doenças raras

    29 de fevereiro de 2012

    Nos Estados Unidos, segundo o National Eye Institute, que integra o National Institutes of Health, uma doença é considerada rara quando afeta menos de 200.000 norte-americanos. Os cientistas identificaram mais de 7.000 doenças raras, algumas que afetam apenas algumas centenas de pessoas.

    Se consideradas em conjunto, as doenças raras afetam 25 milhões de norte-americanos, o que significa uma em cada dez pessoas que moram no país. “Os recentes avanços na tecnologia genética estão ajudando a descobrir as causas das doenças raras e a desenvolver novos tratamentos”, diz Dr. Paul A. Sieving, diretor do National Eye Institute.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Estereótipos podem afetar a tomada de decisão? Veja em Boa Saúde
    • Você sabia que o pensamento positivo ajuda na prevenção de dores? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa

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