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Óleo de peixe pode reduzir risco de derrame

Check-up Saúde da família

O consumo de duas porções de óleo de peixe por semana pode reduzir significativamente o risco de derrame. Porém, o uso de suplementos da substância parecem não ter o mesmo efeito.

A literatura médica mostra que o consumo regular de peixe e ácidos graxos ômega-3 está associado a menores riscos de doenças cardíacas coronárias. Diretrizes atuais recomendam o consumo de pelo menos duas porções de peixe por semana, e de preferência peixes oleosos como o salmão e as sardinhas, mas a obtenção de benefícios para o derrame era incerta.

Em um estudo desenvolvido por pesquisadores britânicos e holandeses, indivíduos que ingeriam entre duas e quatro porções de peixe por semana tinham riscos de doenças cerebrovasculares 6% menores do que pessoas que ingeriam apenas uma porção. Quem consumia cinco porções ou mais tinha riscos 12% menores. Porém, os resultados não foram os mesmos. Seu uso não proporcionou diminuição dos riscos.

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Atividades físicas ao longo da vida fornece preparo físico para octagenários

Fitness

Octagenários que passaram a vida fazendo exercícios físicos chegam aos 80 anos com a capacidade aeróbica de pessoas de 40 anos de idade.

Esses atletas têm, para sua idade, as capacidades aeróbicas mais altas já medidas, o que sugere que a realização de treinos de resistência ao longo da vida reduz declínios relacionados ao envelhecimento no preparo físico do corpo.

”O poder aeróbico desses indivíduos foi aproximadamente 80% mais alto do que o idoso típico de 80 anos, e isso foi comparável a pessoas 40 ou 50 anos mais jovens”, explica o pesquisador Scott Trappe. A pesquisa feita sobre o tema foi desenvolvida na Ball State University, nos Estados Unidos.

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Depressão e estresse podem prejudicar uso de anticoncepcionais

Check-up Saúde da mulher

Estresse e depressão podem causar problemas no uso de contraceptivos. Um novo estudo mostra que mulheres enfrentando sintomas severos de estresse e depressão severos correm mais riscos de não fazerem uso consistente de seus anticoncepcionais.

De acordo com o estudo, mulheres que não tinham os mesmos problemas de saúde tinham taxas menores de disciplina de uso do medicamento. Médicos devem estar atentos a essa questão, já que gravidezes indesejadas poderiam piorar o quadro de saúde mental para essas mulheres.

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Ciclo hormonal pode não influenciar mulheres na preferência a homens

Comportamento Sexologia

A literatura médica sugere que mulheres em fase fértil preferem homens com traços masculinos fortes, sendo que fora desse período a preferência não seria tão marcada. Resultados encontrados em estudos feitos sobre o tema apóiam a idéia de que a evolução tenha feito mulheres terem o impulso de traírem com homens mais masculinos, mas criarem relacionamentos longos com homens de traços femininos, que teriam mais indícios de serem bons pais e maridos.

Porém, um novo estudo apresenta dados que indicam que o ciclo hormonal da mulher não afeta suas preferências. “Não parece que existe um efeito real da mudança do ciclo na preferência masculina. É realmente uma história sobre infidelidade, e você tem que ter certeza de que a determinação de como a infidelidade ocorre em mulheres é correta. Eu acho que provavelmente não é”, explica a pesquisadora Christine Harris, da Universidade da Califórnia (EUA).

A pesquisa foi publicada no periódico Sex Roles.

 

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Por que o consumo de prata coloidal deixa a pele azul?

Check-up Saúde da família

Alguns medicamentos e produtos podem conter prata coloidal – uma substância que é comercializada como algo que beneficia o corpo, mas que pode trazer um grande risco. Quem ingere quantidades excessivas pode ficar azul!

Pesquisadores descobriram o porquê de isso acontecer. A condição, conhecida como argiria, acontece porque os ácidos estomacais retiram os átomos da prata de um elétron (de carga negativa), formando um íon de prata positivamente carregado. Esse íon entra na corrente sanguínea e chega até a pele. Quando a luz atinge a pele, os elétrons da área se unem aos íons, transformando-os novamente em átomos de prata. Essa conversão faz com que as partículas escureçam e a pele fique azul. Essa é a mesma reação química usada na revelação de fotos em preto e branco.

O processo não pode ser revertido, por isso é aconselhável que as pessoas pensem bastante e conversem com seus médicos antes de decidirem usar a prata coloidal como tratamento.

A pesquisa foi desenvolvida na Universidade Brown, nos Estados Unidos.

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Óleo de amêndoas pode estar relacionado ao parto prematuro

Fitness Maternidade

O uso frequente de certos remédios herbais durante a gravidez pode aumentar os riscos de partos prematuros.

De acordo com um novo estudo italiano, mulheres que passavam óleo de amêndoa em seus abdomes para evitar estrias tinham chances dobradas de darem à luz antes de 37 semanas de gestação quando comparadas a mulheres que não faziam o mesmo.

Os resultados foram mantidos mesmo após os pesquisadores considerarem fatores que poderiam aumentar os riscos de o problema ocorrer, como o tabagismo, a idade e a gestação de gêmeos. Porém, os pesquisadore afirmam que mais estudos sobre o tema são necessários, já que as grávidas não foram acompanhadas durante toda a gestação e isso pode ter afetado os resultados encontrados.

A pesquisa foi feita na Universidade de Modena e publicada no periódico Human Reproduction.

 

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Estudo afirma que doenças genéticas podem ser tratadas no útero

Maternidade Saúde do bebe e da criança

Uma nova terapia genética pode apresentar um método de alteração do óvulo humano que permite que DNA do feto seja alterado, possibilitando a cura de algumas doenças genéticas antes que o bebê nasça.

O objetivo do estudo é mostrar que é possível tratar essas doenças através de mudanças genéticas feitas nas mitocôndrias do feto, porém, os pesquisadores acreditam que levará muito tempo até que seja permitido que testes sejam feitos em humanos.

Doenças mitocondriais podem levar à degeneração de nervos, cegueira, diabetes, etc. As condições são frequentemente confundidas com outros problemas. Quando a doença é identificada, é possível aplicar tratamentos e terapias de suporte, mas raramente é possível obter a cura.

A pesquisa foi publicada no periódico Nature.

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Avós podem ser responsáveis pela longevidade humana

Saúde da família

As avós podem ser responsáveis pelo aumento na expectativa da raça humana. Pesquisadores desenvolveram uma sociedade teórica com membros que viviam por um período de tempo semelhante ao de chipanzés. Ao adicionar avós a essa sociedade, a expectativa de vida de todos dobrou.

O estudo fornece dados que mostram o porquê de as mulheres viverem além de sua capacidade reprodutiva – algo que não acontece com outros primatas ou mamíferos. Isso pode ocorrer porque as avós assumem o papel de cuidar de seus netos, permitindo que seus filhos continuem procriando. Além disso, famílias que têm avós possuem também vantagens genéticas, transmitindo a longevidade através da seleção natural.

A pesquisa foi desenvolvida na Universidade de Utah (Estados Unidos) e apresentada no periódico Proceedings of the Royal Society B.

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Atividades físicas protegem o cérebro mais do que atividades cognitivas

Check-up

Um novo estudo escocês apresenta dados surpreendentes. Exercícios físicos podem ser mais benéficos para a saúde do cérebro do que atividades que sejam socialmente e mentalmente estimulantes.

Pesquisadores acreditavam que exercícios que estimulavam o cérebro eram eficazes na prevenção da redução do volume desse órgão – um processo que normalmente acompanha o envelhecimento. Porém, de acordo com pesquisadores da Universidade de Edimburgo, a prática regular de atividades físicas pode ser uma melhor forma de evitar o problema e as dificuldades cognitivas que ele traz.

“Pessoas nos seus setenta anos que faziam mais exercícios físicos, incluindo caminhar várias vezes na semana, tinham menos redução da massa cerebral e outros sinais de envelhecimento no cérebro do que aquelas que eram menos fisicamente ativas. Por outro lado, nosso estudo não mostrou nenhum benefício real da prática de atividades mentalmente e socialmente estimulantes no tamanho do cérebro, como visto em ressonâncias magnéticas, ao longo de um período de tempo de três anos”, explica o pesquisador Alan J. Gow.

O estudo foi publicado no periódico Neurology.

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A gravidez pode matar?

Check-up Maternidade Saúde da mulher

Os avanços da medicina podem levar muita gente a pensar que a gravidez não oferece mais riscos para a saúde da mulher. Mas os fatos podem mostrar uma realidade muito diferente.

Diversas condições, como a pré-eclampsia e a gravidez ectópica, podem causar complicações sérias durante a gestação, como convulsões, pressão alta e derrames.

Além dessas questões, doenças específicas de cada caso podem colocar a vida da mamãe e do bebêem riscos. AlisonCahill, da Universidade Washington, conta que “como uma obstetra que alto risco, eu vejo muitas mulheres, que além dessas coisas, têm condições pré-existentes – outras doenças ou problemas médicos que fazem com que sua gravidez seja de alto risco”.

As mulheres e seus familiares devem ser cuidadosos durante a gestação e estarem atentos a problemas. “Eu queria que a ciência moderna e a medicina moderna curassem todas essas coisas, mas infelizmente isso simplesmente não é verdade”, completa Cahill.

 

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