Pesquisa objetivou quantificar as chances relativas de comportamento muito violento autorrelatado na adolescência e na idade adulta jovem, dado o consumo de mídia violenta autorrelatada na infância.
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Pesquisa objetivou quantificar as chances relativas de comportamento muito violento autorrelatado na adolescência e na idade adulta jovem, dado o consumo de mídia violenta autorrelatada na infância.
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O tratamento com hormônio de crescimento na infância tem sido associado ao aumento da mortalidade e morbidade cardiovascular em adultos nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG) em comparação com a população geral, mas esses riscos não foram comparados com grupos de controle não tratados. Estudo objetivou investigar a saúde metabólica e cardiovascular longitudinal em adultos nascidos PIG após a interrupção do tratamento com hormônio de crescimento.
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Os bebês podem diferenciar a maioria dos sons logo após o nascimento e, com 1 ano de idade, tornam-se ouvintes específicos da língua do ambiente onde são criadas. Mas os pesquisadores ainda estão tentando entender como os bebês reconhecem quais dimensões acústicas de sua língua mãe são contrastantes, um termo linguístico que descreve as diferenças entre os sons da fala que podem alterar o significado das palavras. Por exemplo, em inglês, as letras b e d são contrastantes, porque mudar o B de "ball" para um D, o transforma em uma palavra diferente, "doll".
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O transtorno do espectro autista (TEA) é uma doença heterogênea do neurodesenvolvimento com ampla gama de sintomas e gravidade, caracterizada por déficits na comunicação e interação social, interesses restritos e comportamentos repetitivos. Devido à sua alta prevalência (1,5% nos EUA e 2,2 % na República da Coreia) e o alto custo vitalício para sustentar um indivíduo com TEA (US$ 2,2 milhões nos EUA e US$2,4 milhões no Reino Unido), o TEA é considerado um importante problema de saúde pública.
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Os fenótipos heterogêneos em crianças com autismo sugerem que indivíduos geneticamente suscetíveis são afetados por fatores ambientais, como exposição a toxinas, estresse materno, obesidade materna e infecções. Esses fatores ambientais compartilham vias inflamatórias e imunes em comum.
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Crianças que sofrem de dores de cabeça frequentes ou fortes têm duas vezes mais chances de faltar à escola e de ter um desempenho ruim do que seus colegas, é o que sugere estudo da University of Alabama at Birmingham, nos Estados Unidos. De acordo com o estudo, essas crianças também podem ter um risco até 60% maior de precisar repetir uma série em comparação com crianças que não sentem dores de cabeça.
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Crianças pequenas que usam telas sensíveis ao toque com muita frequência se distraem mais facilmente do que aquelas que se envolvem menos com a tecnologia, revelou um estudo realizado na Universidade de Londres, na Inglaterra.
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Crianças que veem seus pais brigarem durante uma separação ou divórcio têm maior probabilidade de desenvolver o medo do abandono, alerta uma nova pesquisa realizada pela Arizona State University, nos Estados Unidos. E mesmo que um jovem se sinta próximo de um ou de ambos os pais, esse medo ainda pode prejudicar sua saúde mental no futuro.
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Um novo estudo da Escola de Medicina da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, mostrou que crianças com convulsões, paralisia cerebral e outros problemas neurológicos geralmente tomam dez ou mais medicamentos, o que pode causar reações.
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Crianças que moram em bairros pobres não têm um desempenho tão bom em testes de função cognitiva e têm "volume cerebral" menor em comparação com as que moram em áreas de renda mais alta, descobriu uma análise da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.
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