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Casos de conjuntivite aumentam no verão

27 de novembro de 2013 (Bibliomed). No verão, aumentam substancialmente os casos de conjuntivite, o que leva muitas pessoas a se afastarem do trabalho. Segundo especialistas, o número de pacientes que procuram ajuda profissional e são diagnosticados com conjuntivite viral ou bacteriana chega a ser 30% maior entre novembro e fevereiro do que no resto do ano.

O tipo de conjuntivite que a pessoa contrai depende dos hábitos dela, sendo que os principais gatilhos para o aumento de casos da doença no verão são a maior proliferação de bactérias, o contato com água contaminada e o compartilhamento de equipamentos eletrônicos.

A conjuntivite, tanto viral quanto bacteriana, sé contagiosa, o que leva à necessidade de afastamento do trabalho e do contato direto com outras pessoas.

A doença consiste na inflamação da conjuntiva, membrana transparente que reveste a face interna das pálpebras e a íris, porção branca do olho. Os principais sintomas incluem olhos vermelhos, lacrimejamento, coceira, sensação de corpo estranho, queimação, fotofobia e visão borrada. Se tratada corretamente, a conjuntivite não deixa sequelas.

Contudo, segundo especialistas, muitas pessoas quando chegam ao consultório médico já se automedicaram, utilizando colírios, o que, a longo prazo, pode aumentar o risco de catarata.

A prevenção da conjuntivite inclui manter as mãos sempre limpas; evitar coçar os olhos; utilizar álcool 70% após lavagem das mãos; não tocar em corrimão de escadas públicas; não compartilhar colírios, toalhas, fronhas ou maquiagem; e limpar o teclado e o mouse do computador com álcool 70%.

Fonte: LDC Comunicação, 26 de novembro de 2013

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