Blog de Boa Saúde

Skip to content
  • Comportamento

    Entre na luta contra o câncer

    3 de fevereiro de 2012

    A medicina tem avançado rápido, mas, apesar dos novos tratamentos, o câncer ainda faz com que 12,7 milhões de pessoas no mundo sofram. Dessas, 7,6 milhões morrem. No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) calcula que serão mais de 518 mil novos casos da doença em 2012.

    Dia 4 de fevereiro é o Dia Mundial do Câncer. Para promover a conscientização da população e alcançar a meta de reduzir o número de mortes prematuras pelo câncer e outras doenças crônicas não transmissíveis em 25% até 2025, a campanha do INCA conta com seu apoio. Acesse o hotsite e participe.

    E lembre-se, se cuidar é a melhor forma de prevenir o câncer. Tenha uma alimentação saudável, pratique atividades físicas regularmente, não consuma álcool, cigarro ou drogas, e consulte um médico regularmente.

    • Veja mais dicas de como prevenir o câncer em Boa Saúde

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Facebook pode revelar baixa auto-estima

    3 de fevereiro de 2012

    Se você tem Facebook com certeza já foi bombardeado por notícias negativas da vida de amigos, e o pior, postada pelos próprios. Segundo pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, pessoas com tal atitude geralmente sofrem com baixa auto-estima.

    A pesquisa revelou que pessoas com baixa auto-estima eram mais propensas a pensar no Facebook como uma oportunidade para se conectar com terceiros e percebiam a rede social como um lugar onde o risco de vivenciar situações difíceis era menor.

    Publicado na revista Psychological Science, o estudo mostrou que as pessoas com baixa auto-estia eram mais negativas e causavam menos simpatia aos leitores de suas mensagens.

    • Leia mais sobre o estudo em UPI (em inglês)
    • Você sabia que um adolescente feliz tem mais chances de ser um adulto feliz? Veja em Boa Saúde
    • Redes sociais podem ajudar a disseminar hábitos saudáveis de vida, veja em blog Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento

    Ser ignorado dói

    2 de fevereiro de 2012

    A formação de grupos é fundamental para existência humana, e sentir excluído pode resultar em problemas graves para saúde física e mental. Pesquisadores da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, investigaram o que faz uma pessoa sentir-se parte de um grupo e descobriram que não é preciso grande interação, às vezes um simples olhar já basta.

    A pesquisa mostrou ainda que ser ignorado, até mesmo por um estranho, causa dor. “Essas pessoas que você não conhece, mas que passam por você e olham como se você fosse puro ar, têm pelo menos um efeito momentâneo”, diz Dr. Eric Wesselmann, coordenador da pesquisa. “O que nós achamos mais interessante sobre isso é que agora podemos realmente falar do ‘poder da conexão humana’. Ele parece ser um fenômeno muito forte,” conclui.

    • Leia mais sobre o estudo em Diário da Saúde
    • O autocontrole pode ser contagioso entre membros de um grupo. Leia mais em Boa Saúde
    • Você sabia que a solidão pode aumentar o risco de hipertensão? Descubra em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: Natália Barbosa
  • Beleza Comportamento

    Pessoas mentem sobre altura e peso

    1 de fevereiro de 2012

    Pesquisa realizada na Universidade de Utah, nos Estados Unidos, descobriu que tanto os homens quanto as mulheres norte-americanos mentem quando questionados sobre sua altura e peso.

    O estudo, publicado na revista Ethnicity & Disease, constatou que, em todos os grupos étnicos, homens e mulheres dizem ser mais altos do que realmente são, e, especialmente as mulheres, afirmam serem mais magras do que a realidade demonstra.

    As mulheres brancas foram mais propensas a aumentar a altura e diminuir o peso do que as hispânicas e negras. Segundo os pesquisadores, isso acontece porque as mulheres brancas têm um desejo maior de um “corpo magro” e eram mais conscientes sobre seus problemas de peso.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Veja como os padrões de beleza impostos pela mídia podem afetar a saúde em Boa Saúde
    • Você sabia que preocupação excessiva com o peso pode levar à depressão? Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Fitness

    Férias!

    2 de janeiro de 2012


    Prezados leitores,

    Em janeiro de 2012 o Blog de Boa Saúde entra em recesso.

    Aproveite para reler as matérias publicadas durante o ano e deixar sua opinião. Em fevereiro voltaremos a nos encontrar. Até lá!

    Equipe Boa Saúde

    Published by: Giselle Silva
  • Comportamento

    Cuidado com analgésicos

    30 de dezembro de 2011

    Para curar uma dor nas costas ou aquele incomodo que ficou na perna depois de um jogo de futebol com os amigos, muitas pessoas utilizam analgésicos. Indicados para o alívio da dor, a maioria desses medicamentos não precisam de prescrição médica e são vendidos livremente em farmácias em todo o Brasil. Contudo, um levantamento realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão do governo dos Estados Unidos, mostra que o número de mortes por overdose de analgésicos triplicou de 1990 a 2008.

    O Brasil é líder de consumo de analgésicos entre os países emergentes e o sexto maior mercado do mundo, ficando na frente de países como Japão e Espanha. Como algumas fórmulas têm componentes derivados de drogas como o ópio (sendo que essa categoria necessita de receita médica para ser comprada), existe chances de as pessoas viciarem nesses. Outros problemas que o abuso pode causar são lesão renal ou sangramento gastrointestinal.

    • Leia mais sobre o tema em Prontuário de Notícias
    • Saiba mais sobre os analgésicos em Boa Saúde
    • Você sabia que a dor é diferente para cada pessoa? Descubra em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Maternidade Saúde da mulher

    Gravidez pode causar alterações no cérebro da mulher

    29 de dezembro de 2011

    O tempo que o bebê passa no útero é crucial para o seu desenvolvimento cerebral, e de acordo com uma nova pesquisa, não é apenas o feto que é influenciado por esse período. As mães também sofrem alterações no seu sistema nervoso durante a gestação que a preparam para a maternidade.

    Algumas grávidas reclamam de se sentirem mais distraídas e com memória fraca durante a gestação, e a causa disso pode ser os altos níveis de hormônios sexuais. Mas pesquisadores ainda conhecem pouco sobre o tema. Eles acreditam que as mudanças que ocorrem nos cérebros das mamães as ajudam a entenderem melhor o bebê, se tornando mulheres mais sensíveis. As alterações que acontecem na área do cérebro responsável pelo processamento da emoção e da memória preparam as mulheres para os cuidados com o filho.

    “A gravidez é um período crítico para o desenvolvimento do sistema nervoso das mães”, afirma Laura Glynn, que desenvolveu uma pesquisa sobre o tema. “Pode haver um custo (como os problemas de concentração), mas o benefício é uma mãe mais sensitiva e eficiente”, completa.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Poucas mulheres têm estilo de vida saudável antes da gravidez, leia em Boa Saúde
    • Leia sobre a relação entre fertilidade e idade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Dieta

    Por que ficamos com raiva quando estamos com fome?

    29 de dezembro de 2011

    Sabe aquele ditado de que diz que cara ruim é fome. Pois ele é verdadeiro e tem explicação científica. Segundo pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, a raiva que algumas pessoas sentem quando estão com fome pode ser resultado das flutuações de serotonina no cérebro, o que ocorre, frequentemente, quando a pessoa esta em estado de estresse ou há muito tempo sem comer.
    O estudo envolveu voluntários saudáveis que tiveram seu nível de serotonina alterados através da manipulação da dieta. Foram utilizados exames de ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir a atividade cerebral dessas pessoas enquanto viam imagens de rostos com expressões de raiva, tristeza e neutras.
    Os resultados relevaram que baixos níveis de serotonina provocaram comunicações mais fracas na amígdala (regiões específicas do sistema límbico emocional do cérebro) e nos lobos frontais. Segundo os pesquisadores, isso pode sugerir que quando os níveis de serotonina estão baixos fica mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as respostas emocionais para raiva geradas dentro das amígdalas.
    • Leia mais sobre o estudo em Humana Saúde
    • Veja os benefícios de uma dieta balanceada em Boa Saúde
    • Algumas pessoas compensam a raiva comendo mais. Entenda melhor esse processo em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Cérebros idosos podem competir com cérebros jovens

    28 de dezembro de 2011

    Como as habilidades físicas de idosos são menores do que as de indivíduos mais jovens, existe a tendência de que pessoas achem que os idosos também estejam mentalmente debilitados. Um novo estudo desenvolvido na Ohio State University (EUA) mostra que essa suposição pode estar equivocada.

    Cérebros idosos podem estar aptos a competirem com cérebros mais novos. Ambos, por exemplo, demoram a mesma quantidade de tempo para tomarem decisões em determinados contextos, sendo que ambos se preocupam em obter exatidão na tarefa ao invés de velocidade.

    “Muitas pessoas pensam que é natural que os cérebros de pessoas mais velhas fiquem mais lentos com a idade, mas nós estamos descobrindo que isso não é sempre verdadeiro. Pelo menos em algumas situações, pessoas de 70 anos podem ter respostas semelhantes às de pessoas com 25 anos”, explica o pesquisador Roger Ratcliff.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Solidão e isolamento pioram saúde física e mental de idosos
    • Leia sobre admissões médicas emergenciais em idosos em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento

    Como superar o medo de estar doente?

    28 de dezembro de 2011

    Muitas pessoas evitam ao máximo fazer exames periódicos para avaliação da saúde, e, quando o fazem, acabam não voltando ao médico para avaliação dos resultados. De acordo com pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, isto acontece porque as pessoas não querem ficar sabendo que estão doentes ou que correm o risco de desenvolver algum problema de saúde.

    Contudo, como é de conhecimento geral, quanto mais cedo uma doença é diagnosticada, maiores são as chances de cura. Segundo Jennifer Howell e James Shepperd, responsáveis pela pesquisa, é preciso fazer com que essas pessoas resistentes avaliem o que julgam mais importante: o medo da doença ou o gosto pelo seu bem estar.

    “Se você fizer com que a pessoa redirecione sua atenção, saindo da ameaça, e centrando-se no seu senso geral de bem-estar, ela terá uma menor tendência a fugir das informações potencialmente ameaçadoras,” afirmam os pesquisadores.

    • Leia mais sobre o assunto em Diário da Notícia
    • Estudo mostra que os medos são adquiridos e não inatos, veja em Boa Saúde
    • Como o cérebro reage em situações de conflito emocional? Descubra em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa

Post navigation

← Older posts Newer posts →
  • Pesquisa

  • Sobre

    • Fale conosco
    • Quem somos
  • Nossos sites

    • Biblioteca Virtual de Saúde Biblioteca Virtual de Saúde
    • Qualidade de vida e Saúde Qualidade de vida e Saúde
  • Postagens recentes

    • Músicas tristes podem aumentar o prazer de ouvir

      31 de dezembro de 2025

    • Realidade virtual poderia reduzir estresse em adolescentes

      24 de dezembro de 2025

    • Suco de repolho roxo poderia melhorar a saúde intestinal

      17 de dezembro de 2025

  • Pesquisa


  • Categorias


  • Arquivos


© Bibliomed, Inc.
Todos os direitos reservados
  • Quem somos
  • Fale conosco