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Arsenal das equipes de socorro extra – hospitalar

27 de abril de 2007 (Bibliomed). A precisão dos serviços de emergência por profissionais capacitados, assim como os equipamentos utilizados durante o resgate, são cruciais no salvamento de vítimas fora do ambiente hospitalar.

Uma pesquisa realizada pelo Departamento de Medicina de Emergência, da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, e publicada no Resuscitation em março (2007), procurou avaliar os serviços de emergência extra – hospitalar dos Estados Unidos. O objetivo era verificar qual o número de agências que prestam esse tipo de serviço, quantas utilizam o aparelho de desfibrilador automático e quais os impactos do atendimento, analisando-se os profissionais empregados nesse setor.

800 agências foram escolhidas para avaliação em âmbito nacional, selecionadas dentre as 43.000 existentes, de acordo com o National Public Safety Bureau, nos Estados Unidos. Do total escolhido, 420 (53%), foram analisadas de acordo com os critérios propostos.

Segundo os dados obtidos, grande parte das agências (80%), respondem rotineiramente às emergências médicas e 39%, relatam usar sistematicamente o desfibrilador. Entretanto, apenas 31% das agências analisadas, possuem esse aparelho. A razão para a não aquisição do aparelho de desfibrilação automático, de acordo com as informações, é o custo. 75% das agências concordaram que o atendimento médico emergencial deva ser realizado por seus serviços, e acreditam que os profissionais do setor devam receber treinamento específico para o seu melhoramento.

Fonte: Resuscitation; 72 (3): 386 – 393 (March 2007).

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