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07 de janeiro de 2019 (Bibliomed). Em um estudo apresentado recentemente no congresso anual 2018 da Infectious Diseases Society of America (ID Week 2018), sendo o estudo preparado na Escola Bloomberg de Saúde Pública Johns Hopkins, em Baltimore. Os pesquisadores encontraram um risco de contaminação por Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) para pacientes oncológicos pediátricos que participam de intervenções assistidas por animais/programas de terapia animal em ambientes hospitalares, e esse risco é maior para pacientes que têm mais contato com o cão de terapia.
Os pesquisadores descobriram que o uso de xampu antisséptico e lenços no cão de terapia minimizava as chances do cão espalhar MRSA aos pacientes, aumentando a segurança das visitas à terapia de animais e não diminuindo os benefícios de saúde física e mental para os pacientes.
Embora ainda exista um risco de contaminação por patógenos/germes para pacientes que participam de terapia animal, o uso deste novo protocolo antisséptico no cão de terapia pode aumentar a segurança dessas visitas, para que possa continuar a ser usado como uma terapia alternativa importante.
O objetivo dos pesquisadores é estabelecer diretrizes baseadas em evidências para a implementação apropriada de terapia animal em hospitais, e garantir a sustentabilidade do programa para os pacientes.
Fonte: Infectious Diseases Society of America (ID Week 2018), Annual Meeting.
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