Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento Saúde da família

    Doenças mentais podem acometer pessoas criativas

    7 de novembro de 2012

    “De gênio e louco todo mundo tem um pouco“. Com certeza você já ouviu essa expressão popular, e saiba que ela tem seu fundo de razão. Segundo estudo realizado pelo Instituto Karolinska, na Suécia, pessoas com profissões criativas são tratadas com mais frequência de doenças mentais do que a população em geral.

    Os pesquisadores acompanharam 1,2 milhões de pacientes e seus familiares e descobriram que artistas e cientistas são mais comuns em famílias onde estão presentes o transtorno bipolar e a esquizofrenia, em comparação com a população em geral.

    Posteriormente, a pesquisa considerou outros transtornos psiquiátricos, como depressão, síndrome de ansiedade, abuso de álcool, uso de drogas, autismo, TDAH, anorexia nervosa e suicídio. Os resultados confirmaram as conclusões anteriores, destacando o transtorno bipolar como o mais prevalente em todo o grupo de pessoas com profissões artísticas ou científicas, tais como bailarinas, pesquisadores, fotógrafos e escritores.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Saiba mais sobre o transtorno bipolar em Boa Saúde
    • Renda familiar pode afetar a saúde mental? Descubra em Bibliomed
    Published by: Natália Barbosa
  • Check-up Comportamento

    Uso social da cocaína prejudica a saúde do coração

    7 de novembro de 2012

    Não são apenas viciados em cocaína que correm riscos de desenvolverem doenças cardíacas. De acordo com uma nova pesquisa australiana, até mesmo quem consome a droga socialmente têm níveis mais altos de pressão sanguínea e artérias e paredes do coração mais rígidas do que pessoas que não usam a droga.

    “É a droga perfeita para um ataque do coração. É tão triste. Nós estamos vendo repetidamente indivíduos jovens, que de outra forma seriam saudáveis, sofrendo ataques cardíacos massivos relacionados ao uso de cocaína. Apesar de serem profissionais bem educados, eles não têm conhecimento das consequências de saúde de usarem cocaína regularmente”, explica a pesquisadora Gemma Figtree, da Sydney Medical School.

    A pesquisa foi apresentada na American Heart Association’s Scientific Sessions 2012.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Vacinas poderiam acabar com o vício em cocaína. Veja em Boa Saúde
    • Leia mais sobre os efeitos da cocaína no coração em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Nutrição Saúde do bebe e da criança

    Comer em restaurantes aumenta a ingestão de calorias em crianças

    6 de novembro de 2012

    Para crianças, fazer refeições em restaurantes pode ser especialmente insalubre. De acordo com uma nova pesquisa, elas consomem mais calorias, gordura saturada e refrigerante quando comem em restaurantes do que quando comem em casa.

    De acordo com os pesquisadores, crianças consumem em média 126 calorias a mais quando comem em restaurantes de fast food e 160 calorias a mais em restaurantes que ofereciam diversas opções de alimentação.

    “Em particular, por exemplo, o consumo de fast food entre adolescentes aumentou a ingestão de açúcar, gorduras totais, gordura saturada e sódio em 13%, 22%, 25% e 17% da referência diária de ingestão desses nutrientes respectivos”, escrevem os pesquisadores.

    A pesquisa foi desenvolvida na Universidade de Illinois (EUA) e publicada no periódico Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre dietas balanceadas em Boa Saúde
    • Obesidade infantil no Brasil preocupa especialistas. Veja em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde do homem

    O que um homem deve comer?

    6 de novembro de 2012

    Geralmente, homens e mulheres precisam dos mesmos nutrientes básicos para manter a saúde. Contudo, alguns alimentos podem beneficiar mais aos homens do que às mulheres, aumentando sua saúde.

    Alimentos como frutos do mar, que são ricos em zinco, ajudam na saúde da próstata e a fortalecer o sistema imunológico. Peixes de água fria, como o salmão, a cavala e a sardinha, além de nozes, sementes de chia e linhaça, são ricos em ômega-3 essenciais, que combatem a inflamação e a dor, melhora a saúde cardiovascular e circulatória e diminui os níveis de colesterol.

    Os homens devem incluir no cardápio, também, alimentos ricos em licopeno, como o tomate, que ajudam no combate ao câncer de próstata. Frutas como damascos, manga, abacate e melancia, além de vegetais como couve e espinafre também são ótimas opções para os homens.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Veja os benefícios de uma dieta balanceada em Boa Saúde
    • Beber cerveja pode induzir à má alimentação. Veja em Bibliomed
    Published by: Natália Barbosa
  • Check-up Saúde da família

    Óleo de peixe pode reduzir risco de derrame

    5 de novembro de 2012

    O consumo de duas porções de óleo de peixe por semana pode reduzir significativamente o risco de derrame. Porém, o uso de suplementos da substância parecem não ter o mesmo efeito.

    A literatura médica mostra que o consumo regular de peixe e ácidos graxos ômega-3 está associado a menores riscos de doenças cardíacas coronárias. Diretrizes atuais recomendam o consumo de pelo menos duas porções de peixe por semana, e de preferência peixes oleosos como o salmão e as sardinhas, mas a obtenção de benefícios para o derrame era incerta.

    Em um estudo desenvolvido por pesquisadores britânicos e holandeses, indivíduos que ingeriam entre duas e quatro porções de peixe por semana tinham riscos de doenças cerebrovasculares 6% menores do que pessoas que ingeriam apenas uma porção. Quem consumia cinco porções ou mais tinha riscos 12% menores. Porém, os resultados não foram os mesmos. Seu uso não proporcionou diminuição dos riscos.

    • Leia mais sobre a pesquisa em UPI (em inglês)
    • Óleo de peixe reduz colesterol em diabéticos. Leia em Bibliomed
    • Risco de derrame passa de pais para filhos. Veja em Boa Saúde
    Published by: admin
  • Comportamento Saúde da família Saúde do bebe e da criança

    Crianças vitimas de bullying podem sofrer consequências quando adultas

    5 de novembro de 2012

    Crianças que sofrem bullying podem desenvolver problemas mentais e de comportamento na fase adulta. A constatação é de pesquisadores da Houston State University, nos Estados Unidos, que descobriram que 19% dos entrevistados haviam sofrido bullying na infância.

    O estudo mostrou que as vítimas de bullying tinham percepções mais negativas de sua saúde física e mental e apresentavam maiores taxas de problemas emocionais, mentais ou comportamentais que interferem em suas relações na escola e no trabalho.

    Essas pessoas ainda são mais propensas a desenvolverem transtornos alimentares, tabagismo, alcoolismo, a se sentirem vítimas e sofrerem com violência subsequente.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Veja o relatório completo do estudo
    • Agressor também sofre consequências do Bullying. Veja em Boa Saúde
    • Veja a relação entre bullying e problemas psiquiátricos em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Fitness

    Atividades físicas ao longo da vida fornece preparo físico para octagenários

    1 de novembro de 2012

    Octagenários que passaram a vida fazendo exercícios físicos chegam aos 80 anos com a capacidade aeróbica de pessoas de 40 anos de idade.

    Esses atletas têm, para sua idade, as capacidades aeróbicas mais altas já medidas, o que sugere que a realização de treinos de resistência ao longo da vida reduz declínios relacionados ao envelhecimento no preparo físico do corpo.

    ”O poder aeróbico desses indivíduos foi aproximadamente 80% mais alto do que o idoso típico de 80 anos, e isso foi comparável a pessoas 40 ou 50 anos mais jovens”, explica o pesquisador Scott Trappe. A pesquisa feita sobre o tema foi desenvolvida na Ball State University, nos Estados Unidos.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Cirurgia cardíaca em octagenários: eles podem se beneficiar? Descubra em Boa Saúde
    • Leia sobre o idoso, a família e a sociedade em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: admin
  • Tecnologia

    Vacinas sem injeção?

    1 de novembro de 2012

    Um dos maiores inconvenientes de se vacinar é a picada da injeção. Agora, pesquisadores da Universidade de Londres, na Inglaterra, estão desenvolvendo vacinas que possam ser aplicadas via oral ou serem inaladas.

    Segundo os pesquisadores, essas vacinas vão reduzir o custo de produção, além de exigirem menos pessoal para aplicar, serem menos exigentes quanto às condições de armazenamento e terem menos efeitos colaterais.

    A vacina poderá ser usada para melhorar a imunidade contra a gripe e a tuberculose, entre outras doenças. Ela ainda pode oferecer proteção contra um microorganismo responsável por infecções intestinais para o qual ainda não existe proteção.

    A nova vacina está dependendo de investidores para que possa ser fabricada em escala comercial.

     

    • Leia mais em Diário da saúde
    • Tem medo de injeção? Não olhe para agulha. Descubra os motivos em Boa Saúde
    • Confira a tabela de vacinação em Boa Saúde
    Published by: Natália Barbosa
  • Check-up Saúde da mulher

    Depressão e estresse podem prejudicar uso de anticoncepcionais

    31 de outubro de 2012

    Estresse e depressão podem causar problemas no uso de contraceptivos. Um novo estudo mostra que mulheres enfrentando sintomas severos de estresse e depressão severos correm mais riscos de não fazerem uso consistente de seus anticoncepcionais.

    De acordo com o estudo, mulheres que não tinham os mesmos problemas de saúde tinham taxas menores de disciplina de uso do medicamento. Médicos devem estar atentos a essa questão, já que gravidezes indesejadas poderiam piorar o quadro de saúde mental para essas mulheres.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre os contraceptivos orais em Boa Saúde
    • Veja as causas e fatores de risco da depressão em Boa Saúde
    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento Saúde do bebe e da criança

    Crianças têm tantas preocupações quanto adultos

    31 de outubro de 2012

    Pensa que vida de criança não tem grandes problemas? Pois saiba que está enganado. Segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, as crianças podem ter tantas preocupações quanto os adultos.

    Tais preocupações podem ser simples, como o medo do escuro, ou mais complexas, como o temor de algo de ruim acontecer com algum membro da família. Além disso, o estudo mostrou que os pais não são bons em avaliar o bem-estar emocional de seus filhos pequenos.

    Outras constatações do estudo são a de que as crianças menores de sete anos não conseguem relatar com precisão seus sentimentos, e que os pais acreditam que seus filhos são mais inteligentes do que realmente são, superestimando seus resultados em matemática, português e em testes cognitivos, e considerando que eles estão se sentindo emocionalmente melhores do que estão na realidade.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Saiba mais sobre a depressão em crianças em Boa Saúde
    • Saiba mais sobre a influência da escola na saúde emocional dos jovens em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa

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