Blog de Boa Saúde

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  • Comportamento Saúde da mulher

    Consumo de álcool pode controlar perda óssea

    12 de julho de 2012

    O consumo de álcool após a meia idade pode ajudar no controle da perda óssea.

    Pesquisadores observaram os efeitos que bebidas alcoólicas tiveram em mulheres saudáveis que já haviam passado pela menopausa. Após esse período (quando os ciclos menstruais e de ovulação se encerram) a produção de novas células ósseas acontece mais lentamente, apesar de a velocidade do descarte de células antigas não ser muito afetada.

    A literatura médica sugere que mulheres que consomem uma ou duas bebidas alcoólicas por dia têm maior densidade óssea do que mulheres que não bebem ou que consomem álcool em grandes quantidades. Uma nova pesquisa desenvolvida recentemente na Oregon State University mostra que isso pode acontecer porque o álcool parece reduzir a taxa de descarte de células antigas, controlando a perda óssea.

    A pesquisa foi publicada no periódico Menopause.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Beber moderadamente pode proteger mulheres contra Alzheimer, leia em Boa Saúde
    • Leia sobre transtornos relacionados ao álcool em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Saúde da família

    Surdos usam área da audição do cérebro para sentirem toque e visão

    11 de julho de 2012

    Pessoas que nascem surdas usam a parte do cérebro responsável pela audição para “sentirem” o toque e a visão de objetos. De acordo com os pesquisadores que fizeram a descoberta, o córtex auditivo processa mais estímulos de toque e visão em surdos do que em pessoas que podem ouvir.

    “Essa pesquisa mostra como o cérebro é capaz de se (reorganizar) de formas dramáticas. Isso será de grande interesse para outros pesquisadores que estão estudando o processamento multisensorial do cérebro”, explica o pesquisador dr. James Battey, do National Institute on Deafness and Other Communication Disorders (EUA).

    A pesquisa foi publicada no periódico The Journal of Neuroscience.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Pesquisa com células-tronco no Reino Unido dá esperanças ao portadores de surdez crônica. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    • Leia sobre testes auditivos em bebêsem Boa Saúde
    Published by: admin
  • Beleza Saúde da família Tecnologia

    Por que nossa pele se regenera e outros órgãos não?

    11 de julho de 2012

    Que a pele se regenera não é novidade, mas por que ela é capaz de se reconstruir continuamente enquanto outros órgãos, quando danificados, não conseguem e acabam por levar a complicações de saúde?

    Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, as células epidermais progenitoras e as células-tronco da pele controlam os fatores de transcrição para evitar uma diferenciação prematura, ou seja, é isso que preserva sua capacidade para produzir novas células da pele ao longo de toda a nossa vida.

    As células troco são capazes de se replicar continuamente, transformando em qualquer outro tipo de célula, em um processo chamado de diferenciação. Já as células progenitoras são mais limitadas, e se diferenciam em um tipo especifico de células e um número limitado de vezes.

    Para renovar a pele ao longo da vida, as células-tronco e as células progenitoras produzem células chamadas queratinócitos, que vão “subindo” pelas camadas da pele à medida que esta se desgasta. Todos os queratinócitos serão descartados a seu tempo, e dessa forma, a pele acaba se regenerando.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Você sabe como funciona o peeling, muito utilizado em tratamentos de rejuvenescimento? Descubra em Boa Saúde
    • Cuidados com a pele devem começar na infância
    Published by: Natália Barbosa
  • Saúde da família

    Matemática causa mais ansiedade em meninas

    10 de julho de 2012

    A matemática é uma matéria que causa medo em um grande número de alunos, mas uma nova pesquisa mostra que ela pode causar mais ansiedade em meninas do queem meninos. Essesentimento pode prejudicar o desempenho das estudantes e evitar que elas escolham seguir carreiras que envolvam habilidades quantitativas.

    “Esses resultados sugerem que as meninas podem ter o potencial de ter desempenhos melhores em matemática do que os meninos. Porém, seu desempenho pode ser atenuado por níveis mais altos de ansiedade”, explicam os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

    Os cientistas têm apenas especulações quanto aos motivos dessa questão. Pode ser que as meninas estejam mais dispostas a admitir seus sentimentos de ansiedade ou sejam mais críticas quanto a si mesmas, já que meninos são mais auto-confiantes.

    A pesquisa foi apresentada no periódico Behavioral and Brain Functions.

    • Leia mais sobre a pesquisa em Live Science (em inglês)
    • Cérebros de mulheres ansiosas trabalham mais do que o necessário, veja em Boa Saúde
    • Leia sobre pacientes ansiosos em Bibliomed (para assinantes)

     

    Published by: admin
  • Saúde da mulher Saúde do homem Sexologia

    Vacinação contra HPV também protege pessoas não imunizadas

    10 de julho de 2012

    Pesquisa do Cincinnati Children’s Hospital Medical Center, nos Estados Unidos, mostrou que a vacina contra o HPV (papilomavírus humano) reduziu a infecção em jovens de uma forma geral, incluindo os não imunizados.

    O estudo, publicado na revista Pediatrics, envolveu 409 mulheres jovens, das quais mais da metade tinham recebido pelo menos uma dose da vacina. Os pesquisadores compararam as taxas de prevalência de HPV antes e após a vacinação.

    Os resultados mostraram que a prevalência do HPV nas mulheres em geral diminuiu 58%, baixando de 31,7% para 13,4%. Entre aquelas que receberam a vacina, a diminuição foi de 69% contra 49% entre as não imunizadas.

    O HPV é transmitido, principalmente, durante a relação sexual desprotegida e pode causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus além de câncer de colo do útero.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Saiba mais pela infecção pelo HPV em Boa Saúde
    • Maior número de parceiros pode aumentar o risco de HPV, leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Comportamento adolescente pode ser causado por crescimento repentino do cérebro

    9 de julho de 2012

    A adolescência é um momento difícil para os jovens, mas também para quem precisa conviver com eles. A puberdade faz com que os jovens se tornem dramáticos e irracionais, exigindo mais independência ao mesmo tempo em que querem cuidados e carinhos da família.

    Uma nova pesquisa pode mostrar a causa dessas mudanças. Assim como na infância, a adolescência é um momento de crescimento repentino do cérebro. “O cérebro continua a mudar ao longo da vida, mas acontecem grandes saltos de desenvolvimento durante a adolescência”, explica a pesquisadora Sara Johnson, da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health.

    Até que o adolescente consiga lidar com todas as mudanças ocorrendo em sua vida, suas reações podem ser realmente exageradas e trazer conflitos para a vida familiar. A pesquisadora acredita que seja parte do papel dos pais ajudarem os filhos a explorar as questões pelas quais eles estão passando e dar apoio e compreensão.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Leia sobre o adolescente na sociedade atual em Bibliomed (para assinantes)
    • Depressão em adolescentes é subestimada, afirma estudo. Vejaem Boa Saúde.
    Published by: admin
  • Bem estar Comportamento Saúde da família

    Não basta meditar, tem que se escolher a técnica correta

    9 de julho de 2012

    Vários estudos têm demonstrado os benefícios da meditação para a saúde, mas um em especial, realizado na Universidade Estadual de São Francisco, nos Estados Unidos, indica que para se alcançar tais benefícios é preciso acertar na escolha da técnica.

    Segundo os cientistas, em países orientais existe uma prática de incentivo à meditação, o que não ocorre nos países ocidentais. Com isso, os praticantes ocidentais de meditação buscam e se mantêm na prática por esforço próprio, e, ao se depararem com as primeiras dificuldades, tendem a desistir.

    Publicado no Journal of Science and Healing, o estudo indica que a pessoa não deve escolher a prática de meditação pela mais popular, mas sim aquela que se adéqua melhor ao seu estilo de vida. A pesquisa focou-se nos quatro tipos mais populares de meditação: Mantra (31%), Mente Alerta (31%), Zen (22%), Qigong (14,8%). Os pesquisadores lembram que nenhuma das técnicas pode ser considerada melhor para todos, sendo o mais importante é a pessoa buscar aquela na qual se sente mais confortável.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Meditação pode ajudar no controle da dor, veja em Boa Saúde
    • Meditação pode ajudar no desempenho escolar. Leia em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Maternidade Saúde da mulher

    Mães que colocam seus filhos como centro de suas vidas podem ser menos satisfeitas

    6 de julho de 2012

    Mulheres que estabelecem seus filhos como o centro de suas vidas podem sofrer com essa decisão. A maternidade pode ser uma grande fonte de alegria para a mãe, mas isso depende da sua atitude em relação à criação do filho.

    Mães que acreditam ser a pessoa mais importante na vida do bebê e afirmam que pais devem colocar as necessidades da criança à frente das suas têm maiores chances de não estarem satisfeitas com suas vidas, quando comparadas a mulheres que abordam a maternidade de forma mais relaxada.

    “Tem alguma coisa muito atraente nessas ideologias intensivas de maternidade. Essas atitudes parecem ser como nós devíamos nos sentir em relação aos nossos filhos. Mas elas podem ser mais problemáticas do que nós pensamos”, explica a pesquisadora Miriam Liss, da Universidade de Mary Washington (Estados Unidos).

    Ela acredita que mulheres devem encontrar formas de lidar com as pressões da maternidade de forma menos intensiva, para que elas possam manter sua saúde e bem estar emocional.

    • Leia mais sobre o tema em Live Science (em inglês)
    • Maternidade tardia pode ter explicação genética, veja em Bibliomed (para assinantes)
    • Mães jovens sob maior risco de morte e complicações – leia em Boa Saúde
    Published by: admin
  • Dieta Nutrição Saúde da família

    Pistache pode reduzir risco de câncer

    6 de julho de 2012

    Vários estudos já mostraram que frutas oleaginosas, como as castanhas, avelãs e nozes, fazem bem à saúde. Agora, pesquisa realizada na Universidade do Texas, nos Estados Unidos, afirma que introduzir porções de pistache em uma dieta variada e equilibrada pode ajudar a reduzir o risco de alguns tipos de câncer.

    Em parceria com a Texas Woman’s University, os pesquisadores encontraram a presença de gama-tocoferol – uma forma de vitamina E – no pistache. Os cientistas acreditam que essa substância pode ser a responsável pelos benefícios da fruta à saúde.

    O pistache é rico em vitamina B, especialmente na forma B6, o que é ótimo para o sistema nervoso e ajuda a promover a repartição adequada de amidos e açúcares no organismo. Além disso, a fruta contém ferro, o que aumenta o fluxo de oxigênio por todo o corpo e auxilia na adequação da função imunológica.

    • Leia mais em UPI (em inglês)
    • Saiba mais sobre a importância da dieta balanceada em Boa Saúde
    • Veja os benefícios de outra fruta oleaginosa, a noz, para prevenção do câncer de mama em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa
  • Comportamento Saúde da família

    Casar ou ter filhos pode diminuir a satisfação com o trabalho

    5 de julho de 2012

    Constituir uma família pode diminuir a satisfação no trabalho? Segundo pesquisadores da Universidade Kingston, no Reino Unido, a resposta para essa pergunta é sim. A pesquisa descobriu que as pessoas se sentem menos felizes no trabalho por até cinco anos após o nascimento do primeiro filho ou após o casamento e que as mulheres são as mais atingidas por esse fenômeno.

    O estudo, que acompanhou os níveis de satisfação no trabalho de 10.000 pessoas no Reino Unido, de 1991 a 2008, apontou para um dado interessante: existe um pico de felicidade no trabalho pouco antes de eventos marcantes, como um casamento ou o nascimento de um filho. Segundo os pesquisadores, essa sensação de felicidade se dá devido às expectativas relacionadas à mudança. Contudo, é justamente quando a constituição da família se torna efetiva que a frustração se inicia.

    • Leia mais em Diário da Saúde
    • Casar faz bem à saúde. Veja em Boa Saúde
    • Casamento infeliz pode afetar a saúde. Leia mais em Bibliomed (para assinantes)
    Published by: Natália Barbosa

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