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Novas normas definem o uso de novos anticoagulantes orais na prevenção de derrames cerebrais

15 de fevereiro de 2019 (Bibliomed). Os novos anticoagulantes orais não vitamina K (NOACs) são agora considerados equivalentes e preferidos à varfarina para o manejo do risco de acidente vascular cerebral (AVC, derrame cerebral) ligados à fibrilação atrial (FA) de acordo com diretrizes internacionais atualizadas.
Consideração especial para controle do ritmo, prevenção de tromboembolismo e controle de peso no tratamento de pacientes com fibrilação atrial também foram descritos pela Heart Rhythm Society, pelo American College of Cardiology e pela American Heart Association.

A maioria dos pacientes com FA com escores em qua hovesse indicação para anticoagulação poderiam se beneficiar de anticoagulantes orais, como a edoxabana, rivaroxabana, dabigatrana e apixabana para diminuir o risco de AVC tromboembólico, segundo pesquisadores da Universidade de Wisconsin, em Madison.

Uma válvula cardíaca mecânica ou um quadro de estenose mitral moderada a grave ainda são contraindicações aos NOACs; portanto, esses pacientes devem receber varfarina, um anticoagulante oral mais antigo.

As diretrizes também apontaram para modificação do fator de risco e perda de peso para pacientes com sobrepeso e obesos com FA. A perda de peso pode realmente ajudar a controlar a FA.

As recomendações, que atualizam as diretrizes de 2014 da FA, foram publicadas na Circulation, HeartRhythm e no Journal of American College of Cardiology.

Fonte: of American College of Cardiology. DOI: 10.1161/CIR.0000000000000665.

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