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Organizações médicas devem abordar assédio sexual e discriminação entre seus profissionais

04 de setembro de 2018 (Bibliomed). Instituições médicas e organizações precisam garantir que haja intervenções proativas para transformar o local de trabalho, com a finalidade de abordar o assédio sexual e a discriminação, de acordo com um artigo publicado na AMA Wire da American Medical Association.

De acordo com uma pesquisa recente publicada no Journal of American Medical Association, cerca de 30% das mulheres em faculdades de medicina relataram ter sofrido assédio sexual no trabalho nos últimos dois anos. Quase 60% e 47% relataram que tiveram um impacto negativo na sua autoconfiança como profissionais e um impacto negativo no avanço da carreira, respectivamente.

Os sintomas de evitação podem resultar da experiência de discriminação e assédio sexual, de acordo com o artigo; se as pessoas não souberem sobre o assédio, a vítima pode ser vista como alguém que não investiu em sua educação ou carreira. Instituições e organizações de saúde devem se tornar proativas para lidar com o assédio. Programas interativos devem ser implementados para fazer as pessoas falarem. Além disso, o acompanhamento deve ser realizado com qualquer um que se queixe para garantir que não haja retaliação. Os coordenadores de programas médicos precisam ser treinados para lidar com essas situações.

Fonte: News. 2018 AMA Annual Meeting.

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