Segundo pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, se felicidade for entendida como bem-estar geral com a vida, ser feliz depende mais do respeito e da admiração que as pessoas conquistam ao longo da vida do que de suas condições financeiras ou do status adquirido por bens materiais.
Para o estudo, os cientistas criaram um índice sociométrico combinando avaliação recíproca entre as pessoas, autorrelato e avaliações de posição de liderança dentro do grupo. Ao submeter estudantes universitários a testes e eliminar as diferenças por gênero e raça, a conclusão é que o bem-estar global dos estudantes era bem previsto pelo índice sociométrico, mas não pelo status socioeconômico de cada um.
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