Segundo maior mercado consumidor de esmaltes do mundo, o Brasil oferece uma diversidade de cores e efeitos a suas clientes. Contudo, o uso contínuo de esmaltes pode levar ao desenvolvimento de reações alérgicas no organismo.
Grande parte dos produtos disponíveis hoje no mercado são hipoalergênicos, que têm pouca possibilidade de desencadear reações alérgicas. Muitos desses já trazem o selo 3FREE, o que significa que o produto é livre de três substâncias químicas alérgenas, mas que são autorizadas pela Anvisa.
São essas: o Dibutilftalato (DBP), utilizado para dar brilho aos esmaltes, e que pode ocasionar em irritações oculares e na pele; tolueno, um solvente utilizado para melhorar a aplicação e secagem; e o formaldeído (Formol), que confere durabilidade e fixação ao produto, mas é um dos principais causadores de alergia.
É importante ressaltar que crianças não devem fazer uso de esmaltes convencionais, uma vez que sua pele é mais sensível do que a do adulto. Para elas, o ideal são os produtos especiais para sua idade, sendo que as menores de dois anos não devem fazer uso de nenhum tipo.
Fonte: Ministério da Saúde, 20 de agosto de 2015
Biblioteca Virtual de Saúde
Qualidade de vida e Saúde